Espaço aberto

Hoje é domingo!

(Ailton Chivita, 2007)

 

Dia de fazer tudo, dia de fazer nada, mas com jeitinho!
É um dia para limpar armários, garagens, carros e até fazer uma faxina completa na mente  e lavar a alma.
Macarrão, frango assado, churrasco, salada de maionese...
Cerveja, caipirinha, um suco!
Afinal, amanhã é segunda-feira, dia mundial de iniciar um regime.
Viva a vida!
Viva a amizade!
Viva a família!


(Ailton Chivita, em 25/11/2007)

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Celeste

(Maria Augusta "Gu", 1974)

O sabiá não canta como Você
A garça não tem a graciosidade
do seu andar
O violão não possui as linhas
do seu corpo
O alce não possui a beleza
do seu olhar

És Tu, Celeste, a Natureza reunida.

És um mar tenebroso e ao mesmo tem sereno e envolvente.
És a noite misteriosa e provocante.
És a mãe coruja.
Tens  as mãos  ternos e acariciantes
e os braços abertos para os amigos.

És professora dedicada e comunicativa.
És Tu a Razão, o Senso.

És Tu simplesmente: Celeste

Poema  escrito em 1974 por Mª Augusta da Paixão Aires Marques (hoje professora), em homenagem a sua professora de História, Dona. Celeste

 

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