BRASIL TEM MENOS CIDADES COM MAIOR NÚMERO DE MULHERES DO QUE SE PENSA.

 

Você viaja pelas capitais litorâneas e acha que todas elas têm mulher a vontade para conquistar. Acha que é tudo uma beleza, é fácil criar um harém com um monte de "potrancas", é só piscar um olho para cada mulher e ela cai em seus braços em poucos dias.

Mas infelizmente a realidade da maioria das capitais brasileiras aponta para a predominância masculina não apenas nas capitais das regiões Norte e Centro-Oeste, mas na maioria das capitais do Nordeste e em algumas capitais do Sul e Sudeste, como Florianópolis e Vitória.

São menos do que se imagina as cidades com predominância feminina na população, e elas independem de serem situadas no litoral ou no interior.

De fato, o que temos certeza é que somente as capitais Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre realmente possuem mais mulheres do que homens. Recife e Curitiba possuem maior equilíbrio entre os dois sexos enquanto Florianópolis, Salvador, Vitória, João Pessoa, Natal, Maceió e Aracaju registram predominância masculina de em média dois homens para cada mulher. Em São Luís, Teresina e Fortaleza, a proporção masculina é bem maior.

A região Sudeste é a que tem maior contingente de mulheres. A segunda colocada, a região Sul, perde de longe do Sudeste em predominância feminina, graças à situação de Florianópolis, uma capital que é uma espécie de "Salvador germânica", com alto fluxo de homens argentinos, gaúchos, paulistas e interioranos catarinenses engrossando a população masculina na terra do tenista Guga Kuerten.

Por sua vez, a terceira colocada no que se diz à predominância feminina, a Região Nordeste, na verdade tem posição inversa, se aproximando bem do índice de predominância masculina da Região Norte.

Como se vê, em nome do turismo, se maquiam fatos para atrair os homens e frustrá-los ao se instalarem nessas capitais ditas "paradisíacas". E aí o que era para ser afrodisíaco acaba se tornando, simplesmente, deprimente.

 

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