Islamismo  

  Manuscrito do Alcorão. Livro Sagrado do Islamismo.

Um Pequeno histórico ISLAMISMO. Com  milhões de seguidores em todo o mundo, o islamismo é a principal religião do Oriente Médio, do norte da África, do Paquistão, da Indonésia, da Turquia e da Albânia.Os muçulmanos crêem em Alá, um deus justo e misericordioso. Em sua religião há paraíso e inferno, juízo final e ressurreição dos mortos, anjos e demônios. A religião islâmica proíbe mentir, roubar, matar e cometer adultério (mas permite a poligamia), bem como emprestar dinheiro a juros, participar de jogos de azar, comer carne de porco ou ingerir bebidas fortes. Maomé é o último e mais perfeito dos mensageiros de Deus, entre os quais se contam Adão, Abraão, Moisés e Jesus (cuja natureza divina é negada).
Há cinco obrigações que os muçulmanos devem cumprir: crer em Alá e em seu profeta Maomé; orar cinco vezes por dia, com o rosto voltado na direção de Meca, a cidade santa; dar a esmola de lei (zakat); observar o jejum do nascer ao pôr do sol durante um mês (ramadã); fazer peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida (hadjdj).
O local de culto dos muçulmanos chama-se mesquita. Não há sacerdotes propriamente ditos. Contudo, um muezzin sobe ao minarete, que é a torre da mesquita, e dali chama os fiéis para a oração. Esta é então dirigida pelo imame. Além deles, há o khatib, isto é, o pregador, e o ulemá, doutor da lei e teólogo. O principal livro sagrado do islamismo é o Corão, onde, além da doutrina religiosa, estão também as leis que os crentes devem obedecer. Há também os hadith, contendo as tradições muçulmanas.

MAOMÉ. Segundo a tradição, o fundador da religião muçulmana nasceu em 570, em Meca, cidade aonde os árabes iam para visitar a Caaba, um templo de 360 ídolos. Em Meca,
centro comercial da Arábia, dominava o clã dos mercadores coraixitas, em que se destacavam as famílias Omíada e Hashim.
Maomé, da família Hashim, ficou órfão aos 6 anos e foi criado pelo tio Abu Talib, que o tornou um condutor de caravanas comerciais. Numa viagem á Síria, Maomé conheceu um monge cristão e recebeu noções sobre Deus e sobre a Bíblia. Em 610, disse ter tido uma visão do anjo Gabriel, que o designara profeta do Senhor (Alá, em árabe). Kadidja, a rica viúva com quem se casara, e o mercador Abu Bekr, seu sogro, tornaram-se seus discípulos. Maomé admirava judeus e cristãos
por seu monoteísmo e apresentava-se como continuador de Moisés e Cristo. Propagando a crença num só deus e condenando as tradições religiosas árabes, suscitou a inimizade dos coraixitas, que sentiram ameaçada sua grande fonte de rendas: a peregrinação dos idólatras a Meca.

Perseguido, abandonou Meca a 16 de julho de 622, emigração chamada Hégira e que marca o início do calendário muçulmano. Estabeleceu-se em Yatrib, mais tarde Medina (Cidade do Profeta), onde cresceu o número de seus adeptos, chamados islamitas. Substituiu os laços da família e do clã pelos da fé em Alá. Combinando tradições judaico-cristãs com os ideais beduínos, criou uma poderosa tribo, o Islã, que abrangia todas as outras numa unidade religiosa e política. Assim, conseguiu unificar muitas tribos árabes que viviam nômades e isoladas. Em Medina, construiu a primeira mesquita, templo da religião muçulmana que ele havia criado.
Em 630, entrou triunfalmente em Meca, destruiu os ídolos da Caaba e implantou o islamismo. Morreu em 632. Por não deixar filhos homens, foi sucedido pelo sogro Abu Bekr. Sua doutrina foi reunida no livro Alcorão (Al-Qur'an -  As Meditações).

O conceito de Deus no Islamismo   Deus é chamado de Alá, é uno (wahed) e não tem companheiros nem ninguém que lhe seja igual.
Deus é totalmente diferente do homem.
Os muçulmanos tiraram do Alcorão 99 nomes (ou adjetivos) para Deus. Eles normalmente usam "rosários" de 99 contas, para recitar todos os seus nomes. É interessante notar que, entre os 99 nomes ou adjetivos citados, não existem as palavras "amor" e "pai". A essência da natureza de Deus no Islam é "poder".
Deus (Alá) é absolutamente soberano.
Deus não tem nenhuma obrigação moral, pois isto limitaria seu poder e soberania.
Tudo o que acontece é porque Deus assim quis.
Deus decreta o destino de cada ser humano. Entende-se que isto acontece numa determinada noite do ano.
Deus é o autor do mal.

Cristo no Islamismo Tanto o Alcorão como os muçulmanos rejeitam a divindade de Jesus completamente. O Alcorão ataca frontalmente a divindade de Cristo, não O aceitando como o Filho de Deus.

O Islã rejeita a crucificação de Jesus e a sua expiação. Talvez esta seja a mais fote resistência do Islã: a crucificação e morte do nosso Senhor.

"E por terem dito: 'Matamos o Messias, Jesus, o filho de Maria, o Mensageiro de Deus', quando, na realidade, não o mataram nem o crucificaram: imaginaram apenas tê-lo feito. E aqueles que dispunham sobre ele estão na dúvida acerca de sua morte, pois não possuem conhecimento certo, mas apenas conjecturas. Certamente, não o mataram." (Sura 4.157)

Em muitos livros, panfletos, folhetos, cassetes e vídeos islâmicos, (alguns deles antigos e outros recentes) esta afirmação é fortalecida aparentemente como se fosse com base nas Escrituras. Alguns muçulmanos dizem que Jesus foi pregado na cruz, mas que não morreu lá. Então realmente não foi crucificado. Ele desmaiou, foi tirado naquele estado e recuperou-se no túmulo com a ajuda das mulheres. Outros dizem que Judas foi confundido com Jesus e crucificado. Afirmam ainda que "crucificar" significar, então, fixar alguém numa cruz; não necessariamente a morte da pessoa na cruz.

Plano de Salvação do Islamismo A salvação é pelas obras.
As obras de todas as pessoas serão pesadas numa balança. Se as boas superarem as más, tal pessoa irá para o paraíso. Os mártires irão todos para o paraíso.
O conceito de paraíso é bem sensual. Existem muitas lindas virgens de olhos negros para cada homem. Existem rios, árvores frutíferas e perfumes no paraíso.
O inferno é para os não-muçulmanos. É um lugar de fogo e tormento indescritíveis.
A maioria dos muçulmanos aceita a idéia da existência do purgatório.
O pecado imperdoável é associar algo ou alguém a Deus.
A promessa e ameaça do Último Dia, que ocupa um lugar importante no Alcorão, representa o papel principal no pensamento muçulmano de devoção. No Último Dia, o qual só Deus conhece a hora, estará toda alma só e terá que responder por suas ações.

Conclusão O Islamismo uma religião que está totalmente em contradição com as Escrituras Sagradas (a Bíblia) que é a Palavra de Deus.

"Ó adeptos do Livro, não vos excedais em vossa religião, e não digais de Deus senão a verdade. O Messias, Jesus, o filho de Maria, nada mais era do que o Mensageiro de Deus e Sua palavra um sopro de Seu espírito que Ele fez descer sobre Maria. Acreditai, pois, em Deus e em Seus Mensageiros e não digais: 'Trindade'. Abstende-vos disso. É melhor para vós. Deus é um Deus único. Glorificado seja! Teria um filho? Como! A Ele pertence tudo o que está nos céus e tudo o que está na terra. Basta-vos Deus por defensor." (Sura 4.171)

Lamentamos comunicar que esta religião não aceita a verdade das Escrituras da Bíblia. Essa religião  rebaixa nosso Senhor Jesus custo à posição de um simples mensageiro. Esse ser  não pode ser o Cristo da Bíblia, desde que em João 1:3 (tanto como Colossenses 1:16) afirma que "Todas as cousas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez". E lembre, sem o Cristo da Bíblia, ninguém pode ser salvo e alcançar o reino de Deus, não importa nem mesmo caso tenha se esforçado para conseguir um lugar nele. Porque as Escrituras dizem: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9).

As Escrituras afirmam que Jesus é o próprio Deus que se fez homem, sendo Ele criador de todas as coisas: "NO princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." )
"Ele estava no princípio com Deus."
"Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." (JO 1:1 a 3)
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." (JO 1:14)

Em Hebreus 9:22, lemos: "...sem derramamento de sangue, não há remissão." Isto, naturalmente, refere-se ao sangue de sacrifícios. O Antigo Testamento ensina isso em toda a parte: "...é o sangue que fará expiação..." (Lv 17:11)
Expiação significa reconciliação; é a restauração de uma relação quebrada.

Quase um terço dos Evangelhos tratam da última semana de vida de Jesus e da sua morte!
O sacrifício de Jesus é a conclusão lógica dos ensinamentos do Antigo Testamento.
O Antigo Testamento profetizou a morte de Cristo na cruz com detalhes enormes.
Temos a narrativa de testemunhas oculares. Que sentido faria para eles inventar tal história?
Cristo predisse a sua morte várias vezes.
Existe evidência histórica aceitável da crucificação e da morte de Jesus.

Negar o sacrifício de Jesus na cruz, ou fazê-lo parecer desnecessário, é uma forma de invalidar a única maneira de o homem ser salvo, segundo a Bíblia, e isto é exatamente o que o Alcorão faz ao negar a crucificação de Jesus no Sura 4.157.