Se você nunca ouviu falar a respeito, nem assistiu à famosa e antiga versão cinematográfica com Lon Chaney, a história fala de um inusitado triângulo amoroso.
Num dos vértices, a mocinha Christine Daae, uma inexperiente integrante da Ópera de Paris que tem uma linda voz e cai nas graças de um mentor assustador e invisível, o desfigurado Fantasma.
Embora seja ele o responsável por assombrar a casa de espetáculos, para Christine, mostra-se dono de sensibilidade de artista e revela sua profunda paixão pela cantora.
Na outra ponta do triângulo, o mocinho Raoul, o rico patrono da Ópera, promete que o encontro dos três será o clímax do espetáculo. Mas o espetáculo é bom do começo ao fim.
Mesmo para quem não entende uma palavra em inglês, a riqueza do vestuário, os truques cenográficos e as músicas. Ah, as músicas... No mínimo, você já ouviu “The Music of the Night”.
O CD, gravado pelo primeiro elenco original – o que significa Sarah Brightman na voz feminina- , foi disco de ouro e platina na Inglaterra e nos Estados Unidos, e vendeu dois milhões de cópias.
O espetáculo é do compositor Andrew Lloyd Webber que na língua dos musicais quer dizer garantia de sucesso. E “The Phantom of the Opera” , para quem assiste, é garantia de diversão.
Se nada disso o convenceu a ir, vá no mínimo para ver o gigantesco candelabro "despencar" sobre a platéia, descobrir como o casal que sai do topo do cenário pode alcançar o chão em poucos segundos, ou se o barco que leva Christine e o Fantasma está na água mesmo, e se está, como aqueles castiçais acesos puderam emergir do chão?
O espetáculo está em cartaz em Nova York no Majestic Theatre, um dos maiores da Broadway, com capacidade para 1700 espectadores.
O endereço: 245 West 44th Street
