P r i n c i p a l
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me     levou     a    creditar
que    nada   pode ser  real
que  muito me faz malcrer
na  sobre   vivência  idea  l
e que  neste   mundo nada
é  abso  lutamente correto
siste  maticamente    justo
ele  não dizia nada ele não
as pirava o venenoinerente
emminha pele elenãocuspia
a saliva   amarga  que  havia
lhe dado nem tampouco engolia
o olhar doce que havia lhe oferecido apenas regurgitava um sentimento frio que abrigava dentro do peito nada que o pegava de jeito e que eu também escondia em uma cavidade de meu joelho fervendo meu suplício
borracha esfriando seu martírio lembrança en quanto nada
delineava um pensamento sólido tudo tornava meu
destino pálido e mesmo assim ele continuava
desmanchando o lóbulo de minha orelha
sem pronun ciar um verbo cantando
frágeis torturas gesticulando
torpe frieza sutil
parafraseando o céu
de minha boca ele in utilizou a razão
serviu-se  de a patia  cobriu  a  res
piração quente deenigmática puri ficação sem calor mal dita paixão,
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