Poesias Etográficas

 


Um dia = (...).

 

Tu haverás de ti convencer.
O que estás ouvindo agora.
Eu disse muitos anos atrás.
Instantes e Mais bela hora.
Mas talvez nem volte mais.
São mesmíssimas palavras.
Pintadas por Outras Almas.
Com os pincéis, diferentes!
 Mas mesma Fé dos crentes.

As sutilezas das promessas.
Semelhantes às decantadas.
Belos os tempos de outrora.
Palavras lindas encantadas.
Quando falávamos de amor.
Convicta ilusão: eternidade.
Na beleza da mais pura flor.
E da pura e real sinceridade

Os suspiros da alma carente.
Eu fui o primeiro o despertar.
Sonho da minha alma crente.
E, o diapasão do verbo amar.
No romantismo inconfundível.
Ondas e brisas... Em alto mar.
Do meu coração enternecido.
Tempo ternura - inesquecível.
Do instante nunca esquecido.
Beijos e, sussurros no ouvido.

Tu não lembras mais do tanto.
Nem Quanto Eu te Fiz Sonhar?
Recorda o meu amor - quanto.
E tanto como a ilusão foi pura.
Mas sonho os  mesmos sonhos.
Com a mesma singela Ternura.
Embora pareçam até bisonhos.
Era uma ilusão o amor loucura.
Excelsos tempos inesquecíveis.
Sonhos pareciam imperecíveis.

E quando nos reencontraremos?
Sabemos Inevitável é Inevitável!
Nunca na realidade, saberemos.
 Enfim, agora vou marcar de fato.
Um enigma... Como fosse exato.
Com o enigmático dos mistérios.
Mas a probabilidade da filosofia.
Para ti deixar ansiosa... Um Dia!

Sabes que, eu não mudei nada.
Conheces - a minha esperança!
Sempre vou ao jardim do amor.
Romântico como: um beija-flor.
Com alma e, o coração na mão.
E, o sonho ardendo de desejos.
E por amor entregar o coração.

Juntos, antes da hora marcada!
Seguindo Mesma. Pontualidade.
Fatal em corações enamorados.
Sempre com a maior fidelidade.
E, a qualquer alma apaixonada.
Como onda, nos encontraremos.
Nem Liguemos para os minutos.
E desta certeza nós já sabemos.
Nosso único relógio é o coração.
Sabemos o nosso Tempo é outro.
Medido na ampulheta da paixão.

Sonhado e, amor da minha Vida.
Esta data especial está marcada!
Em nossas vidas tem a primazia.
(...).
_____

Um Dia... Um Dia... Um Dia = (...).

 



 

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Edvaldo Feitosa
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* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *