Poesias Etográficas

 

O AMOR

 

Almas recusando até logo.
Não podem aceitar Adeus.
Seria o final sem o prólogo.
Sonhos findos teus e, meus.


Desalento e o mais intenso.
Não viver um grande amor.
Não saber quanto é intenso.
Confundir que a rosa é flor.
 

Nossas vidas vivem a vida.
Desejos lindos: primorosos.
 Nunca invernos tenebrosos.
 Em lembranças esquecidas.

 

Será sempre a linda estrela.
Se distante a mais brilhante.
Perto é como uma centelha.
Acaricia o amor no amante.

Sejamos um casal a sonhar,
Com o belo que a vida tem.
Seja o nosso amor um altar.
Aonde não invada ninguém.
 

Não existe pólen sem flor.
Nem o amor sem o querer.
Nós nem precisamos saber.
Nada mais só amar o amor.

 

Nosso amor é o cristalino.
E reflete o brilho que tem.
É simples coisa do destino.
Mas os anjos dizem amém.


O amor é inconsequente.
No essencial que ele tem.
E, um cego inconsciente.
Que não perdoa ninguém.


Todo o amor a luz emana.
Dos sonhos meus e, teus.
Até parece coisa profana.
Sendo o atributo de Deus.

 

   
Gostou deste Poema?
Envie o endereço aos seus amigos (as) ou para seu  Amor.  Através do seu E-mail
ou
 MSN. 
   http://www.oocities.org/br/ed_poeta1/ref_po21.htm

Edvaldo Feitosa
( Direitos autorais reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *


 






   Poema          22

 Home Page    2

Home Page    1

Poema           20

E-mail