Repensar o Mundo

   


Sinto uma atmosfera bem macabra,
Angústia o mundo crise angustiada,
Quase impossível se viver e sonhar,
Minha alma está confusa  desolada,
E sei que a vida se resume em amar,
Mas escuto em toda parte o soluçar,
Como nada fosse tudo e,  tudo nada.


Nosso mundo vagueia - sem destino,
Leme esfacelado segue e contramão,
Não percebemos - nossos desatinos,
Seguindo... Nossas lógicas sem razão,
 E preferimos o absurdo mais profundo,
Ao eliminar todos os sonhos da ilusão,
Loucos estamos destruindo, o mundo,
A luta fratricida do irmão com um irmão
Tudo se parece um jogo sério e, Hilário,
Aonde os imbecis: são ricos bilionários
 E, crianças não têm, nem sequer o pão.


 Israel, nem os palestinos querem paz,
Este é o prisma humano, mais crítico,
Matam-se eternamente cada dia mais,
E a trégua depende do humor político,
Nós perdemos a noção do bem e mal?
Mas somos parte constituinte do todo,
Seja em água cristalina  ou fétido lodo,
Até mesmo o excluído do poder Global,
A Índia tem armas secretas e nucleares.
Paquistão os seus foguetes apontados.
Muitos Países tem suas armas similares
Homens de bem impotentes derrotados
Assistem perplexos luta eterna desigual
 E, serão as vítimas da loucura Universal.

Ecoa pela cloaca do demônio - infernal,
Desde os líderes das mais antigas eras,
Tem se mostrado como as bestas feras,
Há ameaça da terceira - guerra mundial.

 

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Edvaldo Feitosa
( Direitos autorais reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº180859 *



 

 

 

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