Poesias Etográficas - Soneto 17

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                                 Poesias Etográficas

      

Espero um amor intenso... Como os que sentem, os  animais no cio.
Sempre querendo muito mais... Como os banqueiros, com a riqueza.
Desses amores ardentes que sejam torrentes... Constante - de arrepio.
Que sintetizam num segundo - todos os prazeres capitais da natureza.

Prazer loucura a se deleitar com tudo. E... Ainda querer mais e mais.
Com a impetuosidade de um querer a se renovar - todos os  instantes.
Um desejo ardente sempre a desejar... E, que não se satisfaça, jamais.
  Muito mais que uma primeira noite eterna - de um casal de amantes.  

Um amor intenso para lavar a alma, deixar o corpo de suor molhado.
Como aqueles... Só realmente possível - na mais criativa imaginação.
  Alucinado, desesperado, ardente...  Tão  desejado - que o corpo clama.  

Furacões e vulcões ardentes, sem nos deixar jamais, de amor saciado.
Um amor contínuo... Por não parar não possa jamais sentir desilusão.
Amor todo sonho lindo da alma, que se realize, realmente... Na cama.  



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Edvaldo Feitosa
( Direitos autorais reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº 180859 *

 

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