Vida
Vida indecifrável... Vacilas - como um ébrio, numa noite escura.
Esperando nem ele mesmo sabe o quê... Sem nenhuma razão.
Conténs nos teus sonhos esmaecidos, mas repletos de ternura.
Todos os equívocos...
Dúvidas e esperanças - da interrogação.
Bela ilusão é o amor? E as saudades... O amor - dizem, é tudo.
Acreditas, enfim? Em todas palavras - sussurradas. Tudo nada!
Às vezes, não passas de um dolorido e, profundo - grito mudo!
És como um
saci sem braços - tentando subir íngreme escada.
Como a vida é fértil em ilusões! Seria, talvez ingênua e crente?
Promete, infinitos sonhos fictícios... Lindos e, impressionantes.
Leva a acreditar estar em nossas mãos - o sonho de felicidade.
Vida ilusória, como podes encenar essa comédia a tanta gente.
Teatro mambembe com
poucos artistas - bilhões de figurantes.
Quimeras e... Ilusões tentando inutilmente - camuflar a verdade.
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Edvaldo
Feitosa
( Direitos autorais reservados)
* Fundação Biblioteca Nacional - nº180859 *
Soneto
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