Poesias Etográficas - Soneto 22

                                  

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O homem humilde...  Pediu um instante - do meu tempo saturado.
Parecia tranqüilo em estado de graças e,  já me chamou de irmão.
Foi logo perguntado - por que? Eu estava assim... Tão angustiado.
Respondi, como sabes... Estou me preparando para a celebração.

Então fitou bem dentro dos meus olhos... Deixando-me - extasiado.
Parecia um confessor...  Perdoastes?  Alimentastes? O teu irmão?
Comecei achar tudo. Misterioso! Porém,  Ele sempre, ao meu lado.
Disse docemente... Natal é para ser comemorando com o coração.

Carinhosamente... Colocou a mão, sobre meus ombros e - sorrindo.
Disse que Natal é este? Que esquecem a sua origem e a sua razão.
Nada acontecerá se teu coração, não se transformar... Em plena luz.

Parecia, Ele dizer assim, na minha cara!  Que eu estava me iludindo.
Então aquele mendigo, convidou-me para lanchar - ao repartir o Pão.
 O Gesto Realizado - há mais de dois mil anos... Era O Senhor Jesus.

 

 

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Edvaldo Feitosa
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