Poesias Etográficas

 

                     Perdoa a Ingenuidade                         

 

  

Tua alma ajoelhada, todos os desejos palpitando e, querendo – mais.
Com as mãos súplices, mendigando o amor mais intenso, suplicavas.
Foram afetos loucos só sentem os amantes em momentos passionais.
Nem consegui mesmo imaginar - o quanto mais de amor necessitavas.

 
Os teus lábios já mendigaram os meus beijos, com a ânsia dos aflitos.
Como escrava suplicavas apenas, os mais doces momentos sensuais.
Hoje eu sei - como teus anseios coincidiram... Com os meus infinitos.
Infelizmente, só agora vim compreender, o óbvio, mas - tarde demais.

  

Inconformado me condenaria, não houvesse ofertado esses momentos.
Como macho amargurado apenas relembrando súplicas do teu coração.
Não me perdoaria caso não houvesse te feito feliz. O pior é que não sei.

  

Porém o que dilacera... Massacra e, mais me tortura - os pensamentos.
Imaginar nas minha cruéis dúvidas, se satisfiz... Totalmente - teu tesão.
Pois algumas fantasias - eu por ser demais ingênuo. Nem sequer tentei.

 

 


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Edvaldo Feitosa
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