TEMPLÁRIOS, CÁTAROS,


OS MISTÉRIOS DAS RELIGIÕES

<META NAME="Keywords" Content="MAR MORTO, ESSÊNIOS, NAG HAMMADI, GOSPELS, RENNES LE CHATÊAU, DEUSES GREGOS, MASSACRE DE MASADA, MONASTÉRIO DO SINAI, CÁTAROS, TEMPLÁRIOS, MAÇONARIA, SOCIEDADE SECRETA, JOSEPHUS, MADALENA, MEROVÍNGEOS, GOLPELS DE MARIA, LINHAGEM SAGRADA, SANGRAAL, MISTÉRIO, HERESIA, JESUS"> <TITLE>A GENEALOGIA SECRETA DE JESUS

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OS TEMPLÁRIOS

Fundada em 12 de junho de 1118, em Jerusalém por Hugues de Payens e Gogofredo de Saint Omer. Chamada de "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão", a Ordem do Templo foi criada , supostamente, para defender Jerusalém dos infiéis, guardar o Santo Sepulcro e proteger os peregrinos à caminho a Terra Santa.

Baldwuin II, rei de Jerusalém, recebeu a ambos e mais sete templários nos alojamentos das estrebarias do Templo de Salomão onde permaneceram por nove anos e seus trabalhos e pesquisas permaneceram secretos. Eles retornaram à Europa plenos de glória e mistérios e seu retorno coincidiu com a construção das primeiras catedrais góticas.

Este relato é, no mínimo, intrigante. Como nove membros da nobreza conseguiriam proteger peregrinos, guardar o Santo Sepulcro e, pior, defender Jerusalém? Além do mais, não se admitia outros membros nessa época. Na verdade, esta Ordem foi criada por uma outra Ordem e esses nobres permaneceram dentro do Templo de Jerusalém para uma cumprir uma missão. Missão definida e claramente apoiada pelo rei de Jerusalém, Baldwuin II que era na verdade, um descendente da nobreza francesa, da casa d’Anjou.

Os Templários juraram pobreza, castidade e obediência; não aceitavam adeptos, porém a Ordem dos Templários foi uma das mais ricas instituições posteriormente e contavam com milhares de adeptos.

Por trás da Ordem do Templo, se ergueram figuras míticas de personagem bem curiosos, que inspiraram o ideal Sinárquico Templário do Oriente em conjunção com os Ismaelitas do Velho da Montanha, os cabalistas, judeus da Espanha muçulmana, as ordas do Khanat de Gengiskan , os cavaleiros árabes de Saladino, as histórias do cálice, romances e lendas da Távola Redonda, Parcival entre outros. Um ímpeto espiritual sem precedentes na história medieval.

E Jerusalém foi tomada de assalto no século XII, o que também descaracterizou a principal missão externa da Ordem do Templo.

São Bernardo de Clairvaux, fundador da Ordem Cistercense, foi o patrono dos templários e recebeu de presente várias propriedades pertencentes aos templários. Ele pediu a cooperação da Ordem, através de Hugues de Payen, para reabilitar os ladrões, sacrílegos, assassinos, perjuros e adúlteros, porém que estivessem dispostos as se alistar nas fileiras das cruzadas pela libertação da Terra Santa.

Em 1128 de nossa era, o Papa Honório II aprova a Ordem Templária, dando a eles uma vestimenta especial, um hábito e um manto brancos. Em 1145 o Papa Eugênio III, lhes concede como distintivo, a cruz vermelha, que foi inicialmente usada do lado esquerdo do manto e mais tarde, também no peito. Em 1163, o Papa Alexandre III outorgou a carta constitutiva da Ordem, que na verdade parecia com as regras da Ordem Cistercense.

Devido as doações altíssimas de jóias e terras, auferiram poderes e, até chegaram a só render obediência ao grão-mestre e ao Papa.

Uma informação deve ser acrescentada: O Vaticano, em Roma, está por cima do cemitério onde supostamente Pedro, o Apóstolo foi enterrado após ser crucificado de cabeça para baixo. A autoridade Papal é baseada no fato de Jesus Ter chamado Pedro de "rocha", que ele daria continuidade a mensagem externa de Jesus.

Os templários, por sua vez, possuíam a missão de guardiães da mensagem interna, ou seja, do continuísmo profético da arca da aliança, tesouros espirituais e, dos segredos da genealogia de Jesus que, descendendo da linhagem de Davi, via Salomão era, além do Messias Prometido, um rei de fato. Eram mais afeitos à João (NT) que , segundo relato bíblico, recebeu de Jesus a incumbência da linhagem ou seguidores da linhagem, já que Jesus solicitou a João que cuidasse de Maria, sua mãe e vice-versa..

A Ordem do Templo era constituída de vários graus e a mais importante foi a dos cavaleiros, descendentes de alta estirpe em sua maioria. Tinham também clérigos ( bispos, padres e diáconos) e outras duas classes de irmãos servidores, os criados e artífices.

Chegaram a ser grandes financistas e banqueiros internacionais, cuja riquezas chegaram a o seu apogeu no século XIII. Seu papel na Igreja pode ser avaliado pelo fato de haver representantes nos Concílios da Igreja católica (Troyes, Latão, Lyon).

Devido ao extremo sigilo de sua missão e sua iniciação, os leigos atribuíam as mais horríveis práticas e histórias infundadas.

Após a tomada de Jerusalém pelos sarracenos (muçulmanos que negociavam, no período de trégua, com os templários, pois acreditavam ser prudente Ter algum dinheiro investido com os cristãos para o caso de que os avatares da guerra pudessem terminar em alguma espécie de pacto com os europeus) em 1291, adveio a queda do reino latino; o quartel general da Ordem foi transferida da Cidade Santa para Chipre, e Paris passou à categoria de seu principal centro na Europa.

Embora a Ordem tenha sido abalada em sua razão de ser quando o túmulo de Cristo passou para os muçulmanos, ainda era poderosamente rica e, a corte da França além do Papa deviam dinheiro a eles e passaram a ser cobiçados pelo rei francês, Felipe, o Belo. Esse rei confiscou os haveres dos lombardos e judeus e os expulsou do país. Os templários corriam perigo pois o imenso patrimônio (150.000 florins de ouro, 10.000 casa ou solares, inúmeras fortalezas, pratarias, vasos de ouro, entre outras preciosidades. Trinta mil simpatizantes em 9.000 comendadorias entre Palestina, Antióquia,

Tripoli, França, Sicília, Inglaterra, Escócia, Irlanda etc. Isto era apenas o que o rei sabia , em seu território.

Felipe e o Papa fizeram uma perigosa cilada, ajudada por opositores que, interessados na desmoralização da Ordem, contra ela, levantou graves acusações.

Em 13 de outubro de 1307, numa Sexta feira, mandou prender todos os templários e seu grão-mestre, Jacques de Molay, os quais, submetidos à inquisição, foram por estes, acusados de hereges. Por meio de inomináveis torturas físicas, infligidas a ferro e fogo, foram arrancados desses infelizes as mais contraditórias confissões.

O Papa, desejoso de aniquilar a Ordem, mantendo a hegemonia da Igreja de S. Pedro, e livrar-se da dívida, convocou o Concílio de Viena em 1311, com esse fim mas não conseguiu. Convocou um outro, porém privado em 22 de novembro de 1312 e aboliu a Ordem, conquanto admitindo a falta de provas das acusações. As riquezas da Ordem foram confiscadas em benefício da Ordem de São João, mas é certo que uma grossa parcela foi parar nos cofres franceses de Felipe, o Belo.

A tragédia atingiu seu ponto culminante em 14 de março de 1314, quando o grão-mestre do templo, Jacques De Molay e Godofredo de Charney, preceptor da Normandia, foram publicamente queimados no pelourinho diante da Catedral de Notre Dame, ante o povo, como hereges impenitentes. Diz-se que o grão-mestre, ao ser queimado lentamente, voltou a cabeça em direção ao local onde se encontrava o rei e imprecou:

"Papa Clemente, Cavaleiro guilherme de Nogaret, rei Felipe...Convoco-os ao tribunal dos céus antes que termine o ano, para que recebam vosso justo castigo. Malditos, malditos, malditos!...Sereis malditos até treze gerações..." E de fato, antes de decorridos o prazo, todos estavam mortos.

Em Portugal, o rei D.Dinis não aceita as acusações, funda a Ordem de Cristo para qual passou alguns templários. Na Inglaterra, o rei Eduardo II, que não concordara com as ações do sogro. Felipe, ordena uma investigação cujo resultado proclama a inocência da Ordem.

 Na inglaterra, Escócia e Irlanda, os templários distribuíram-se entre a Ordem dos Hospitalários, monastérios e abadias. Na Espanha, o Concílio de Salamanca, declara unanimemente que os acusados são inocentes e funda a Ordem de Montesa. Na Alemanha e Itália a maioria dos Cavaleiros permaneceram livres. Tambem os rozacruzes, Grande Fraternidade Universal, OSTG (Ordem sagrada do Templo e do Graal.

A destruição da Ordem não suprimiu os ensinamentos mais profundos. A maçonaria e a Ordem DeMolay mantém a mística até os dias de hoje.

A ORDEM ATRÁS DA ORDEM

A missão do priorado do Sion continuou intocável. Os seguidores da linhagem mantiveram-se atentos e, apesar do sofrimento do segmento da Ordem dos Templários, e o surgimento de outras denominações envolvendo os templários, os guardiães do Graal e dos tesouros hebraicos continuavam sob a égide do Priorado de Sion.

Mas quem foram realmente os templários e qual foi a verdadeira finalidade da criação dessa Orem de Cavalaria? Se havia uma Ordem que autorizou esta facção, o que ela realmente desejava? Quem seriam? Quando foi fundada? E por que?

De acordo com os lendários conhecimentos ocultos e bem guardados pelos templários antigos e modernos, os princípios que serviram de ideal para a fundação oficial da Ordem do Templo perante o mundo profano, são tão antigos quanto a própria história da humanidade.

Existiram os cruzados e os templários, onde estes últimos seguiram um objetivo bem diferente do que o da conquista de Jerusalém...Ao se instalarem nas ruínas do templo de Salomão, diz-se que eles encontraram os túneis secretos que levavam ao tesouro da biblioteca oculta onde estava guardados os segredos da antiga Ordem Hermética a qual pertenceu o rei Salomão, contendo também os diversos segredos de construção e arquitetura (gótica), segredos de navegação , as tábuas da lei e a arca da aliança, ressurgindo assim, os sagrados ideais de outrora, ocultado no interior de uma Ordem monástica com o nome de "Ordem dos Pobres Companheiros de Cristo", ficando conhecida mais tarde por "Ordem dos Pobres Cavaleiros do Templo de Salomão, ou do Templo de Jerusalém", e , finalmente "Ordem do Templo".

Vencidos os obstáculos, descobriram uma passagem oculta só conhecida antes por iniciados nos mistérios, e no fim dessa passagem, uma porta dourada onde estava escrito: "Se é a curiosidade que aqui vos conduz, desisti e voltai. Se persistirdes em conhecer os mistérios da existência, fazei antes o vosso testamento e despedi-vos do mundo dos vivos".

Dessa forma, após muita hesitação, um dos cavaleiros bateu na porta dizendo: "Abri em nome de Cristo" e a porta abriu-se. Ao entrarem, encontraram entre figuras estranhas um forma de estátuas e estatuetas, um trono coberto de seda e sobre ele, um triângulo com a décima letra hebraica, YOD. Junto aos degraus do trono, estava a Lei Sagrada.

A Ordem do Templo sempre possuiu duas hierarquias, uma Interna e outra Externa. Faziam parte da Hierarquia Externa, os militares que defendiam a Terra Santa e os peregrinos que a ela se dirigiam. Já a Interna, era composta por homens e algumas mulheres que se dedicavam principalmente aos estudos herméticos e ocultos.

No início da Ordem, os Mestres do Templo eram sempre oriundos da Hierarquia Interna, sendo portanto, grandes Iniciados nos mistérios. Mas, a partir do mestrado de Bertrand de Blanchefort (1156-1169), introduziu-se o costume de escolher como Mestre do Templo, um profano da Hierarquia Externa que já tivesse, inclusive, desempenhado altas funções no Reino de Jerusalém, sendo Cavaleiros já amadurecidos na observância da regra. Esse costume demonstra o possível desejo de garantir a influência da Ordem perante aqueles que exerciam o poder na época, influência aliás, que já era muito grande. Foi nessa época também que houveram muitos desmandos, vícios, prepotência e arrogância dos Mestres do Templo.

Isto talvez explique os erros lastimáveis que cometeram os Mestres da Ordem, como por exemplo, a perda da batalha de Hattin e a conseqüente perda de Jerusalém durante o mestrado de Gerard de Ridefort (1184-1189). Por erros e traições perpetradas por alguns Mestres, muitos se revoltaram dentro e fora da Ordem, até que novamente conseguiram trazer para Mestre, Jacques de Molay, que apesar de ser praticamente iletrado, possuía o verdadeiro coração de um templário, sendo um dos responsáveis pela perpetuação da Hierarquia Interna através dos difíceis dias daquela época da Inquisição, bem como pela passividade diante da destruição da Hierarquia Externa, aceita pelos Mestres Ocultos do Templo como condição para que a Sabedoria secreta

Pudesse ser salva. Seria difícil crer que um exército disciplinado e treinado, com milhares de homens, com influências em todas as áreas e possuidores de imensas riquezas, não tivesse amigos e informantes.

Dessa forma, puderam os altos dignitários do Templo, dar a seus membros, palavras de passe e sinais de reconhecimento, para que se albergassem em outras confrarias onde seriam acolhidos e protegidos, principalmente pelos franco-maçons. Seus verdadeiros tesouros, isto é, seus conhecimentos, foram resguardados de mãos profanas, os arquivos e pergaminhos valiosos, foram colocados a salvo.

Portanto, a Hierarquia Externa do templo, seu lado profano e militar, perdeu seu poderio.

A ORDEM DE CRISTO

Conforme foi dito em outro capítulo, Felipe, o Belo, rei da França, junto com o Papa Clemente, dizimaram a fogo todos os templários que puderam e confiscaram todos os seus bens; e que houve um êxodo de templários para Portugal, Inglaterra, Irlanda etc.

Com a chegada dos templários em Portugal em 1307, D.Diniz os recebeu e funda a "Ordem de Cristo! Que recebeu em 1416 D. Infante de Sagres como grão-mestre. Conforme havíamos dito, os templários tinham os segredos da arquitetura e construíram prédios góticos. Também possuíam segredos de navegação e astronomia.

Parecia loucura para os europeus circunavegar a África e chegar às Índias, onde chegou via Coluna de Hércules às Américas, terra de Ofir, as naus Fenícias entre outras, séculos antes de Cristo.

Não havia conhecimento sobre navegar o hemisfério Sul, porque só o céu do Norte havia sido mapeado. Acreditava-se também que, no sul, os mares eram repletos de monstros terríveis.

De onde teria vindo a informação de que era possível encontrar um novo caminho para o Oriente?

Possivelmente dos templários que, durante as cruzadas, além de se especializarem no transporte marítimo de peregrinos para a Terra Santa, mantiveram intenso contato com os viajantes de toda a Ásia e segredos marítimos da Ordem do qual pertencia o rei Salomão.

Alguns historiadores tradicionais informam que a América foi visitada regularmente por Vikings e na época pré-cristã por egípcios, gregos, fenícios, cartagineses e celtas. Todas essas informações haviam sido catalogadas e guardadas por ocultistas famosos desde a época de Salomão, e isto é o mais longe que sabemos.

Fontes como a mitologia clássica, lendas indígenas e folclores marítimos sugerem estas visitas. Antes de Colombo, informa-se que o príncipe Henry Sinclair, cavaleiro do Templo de Salomão. Esses mesmos cavaleiros templários serviram de base para a Franco-Maçonaria Escocesa que herdaram seus segredos e mistérios.

(Vide nosso site sobre os Fenícios na construção do Templo de Salomão)

A proposta visionária recebeu o aval do Papa MartinhoV, em 1418, na bula Sane Charissimus.

As terras tomada dos "infiéis" passariam à Ordem de Cristo, que teria sobre elas tanto o poder temporal, de administração civil, quanto o espiritual, isto é, o controle religioso e a cobrança de impostos eclesiásticos.

Em 1498, o cavaleiro Vasco da Gama conseguiria chegar às Índias. D. Henrique morreu em 1460, não assistindo portanto o seu triunfo.

E Portugal ia se tornando a maior potência marítima da terra.

A Escola de Sagres foi uma lenda criada por poetas românticos portugueses do século XIX. Na verdade, foi do porto de Lagos , no Sudoeste de Portugal que a Ordem de Cristo , liderada por D. Henrique deflagrou a expansão marítima do século XV.

A Ordem de Cristo , sendo prosseguimento da Ordem dos Templários tinham normas secretas e só conhecidas na totalidade pelo grão-mestre, podendo assim Ter interesses próprios. Ao entrar na companhia, o novato conhecia só uma parte das regras que o guiavam e , a medida em que era promovido , sempre em batalha, tinha acesso a mais conhecimento, reservados aos graus hierárquicos superiores. Rituais de iniciação marcavam as promoções. Foi essa estrutura que permitiu , mais tarde, à Ordem de Cristo manter secreto os conhecimentos de navegação do Atlântico.

Usavam a cruz vermelha em fundo branco nas naus portuguesas ; a mesma que a Ordem dos Templários usavam.

O castelo de Tomar virou a caixa-forte dos segredos que a inquisição não conseguiu arrancar. Até a metade do século XV, os cavaleiros saíram na frente sem esperar pelo Estado Português. Uma vez anunciada a colonização, eventualmente doavam à família real o domínio material dos territórios , mantendo o controle espiritual. A corte, interessada em promover o desenvolvimento da produção de riquezas e do comércio , cabia então consolidar a posse do que havia sido descoberto.

Em 1550, o rei D. João III fez o Papa Julio III fundir as duas instituições. Com isso, o grão-mestre passa a ser sempre o rei de Portugal, e o seu filho tem direito de sucedê-lo também no comando das expedições.

Os templários tinham em suas mãos relatórios reservados de navegadores que já haviam percorrido regiões desconhecidas e ver preciosidades como as tábuas de declinação magnética, que permitiam calcular a diferença entre o polo norte verdadeiro e polo norte magnético que aparecia nas bússolas. E à medida que as conquistas avançavam no Atlântico , eram feitos novos mapas de navegação astronômica , que forneciam orientação pelas estrelas do hemisfério sul, a que também unicamente os iniciados tinham acesso.

Todos sabem que Cabral só esteve no comando da esquadra porque era cavaleiro da Ordem de Cristo e como tal , tinha duas missões: criar uma feitoria na Índia e , no caminho , tomar posse de uma terra já conhecida Brasil. Sua presença era indispensável pois só a Ordem de Cristo , herdeira da Ordem dos Templários tinha autorização para ocupar os territórios tomados dos infiéis.

Mas o sucesso atraía a competição. A Espanha , tradicional adversária , também fazia política no Vaticano para minar os monopólios da Ordem , em ação combinada com seu crescente poderio militar.

 Em 1480, depois de vencer Portugal numa guerra de dois anos na fronteira, os reis Fernando e Isabel, começaram a interessar-se pelas terras de além mar. Com a viagem vitoriosa de Colombo à América, em 1492, o Papa Alexandre VI , um espanhol de Valência, reconheceu em duas bulas, a Inter Caetera, o direito de posse dos espanhóis sobre o que o navegante genovês havia descoberto e rejeitou as reclamações de D. João II de que as novas terras pertenciam a Portugal.

O rei não se conformou e ameaçou com outra guerra. A controvérsia induziu os dois países a negociarem , frente a frente, na Espanha, em 1494, um tratado para dividir o vasto novo mundo que todos pressentiam: "O Tratado de Tordesilhas".

Na volta da viagem à América, em 1493, Cristóvão Colombo fez uma escala em Lisboa para visitar o rei D. João II, um gesto corajoso. O soberano estava dividido entre dois conselhos: prender o Genovês ou reclamar direitos sobre as terras descobertas.

Para a sorte de Colombo decidiu pela Segunda alternativa. Como a reivindicação não foi atendida acabou sendo obrigado a enviar os melhores cartógrafos e navegadores da Ordem de Cristo, liderados pelo ex-presidente Duarte Pacheco Pereira, a Tordesilhas , na Espanha, para tentar um tratado definitivo, mediado pelo Vaticano, com os espanhóis. Apesar de toda a contestação a seus atos , a santa Sé ainda era o único poder transnacional na Europa do século XV. Só ela podia mediar e legitimar negociações entre países.

O cronista espanhol das negociações, Frei Bartolomeu de Las Casas, invejou a competência da missão portuguesa. No livro "História de Las Índias" , escreveu:

"No que julguei, tinham os portugueses mais perícia e mais experiência daquelas artes, ao menos das coisas do mar que as nossas gentes". Sem a menor dúvida, era a vantagem dada pela estrutura secreta da Ordem.

Portugal saiu-se bem no acordo. Pelas bulas Inter Caetera, os espanhóis tinham direito às terras situadas mais de 100 léguas a Oeste e Sul da Ilha dos Açores e Cabo Verde. Pelo acordo de Tordesilhas, a linha divisória e imaginária , que ia do polo norte ao polo sul, foi esticada para 370 léguas, reservando tudo que estivesse a leste desse limite para os portugueses.

"trechos extraídos de Jorge Caldeira, da revista Super Interessante, ano: 12 - n° 2 - fev 98."

ESTUDOS DAS SOCIEDADES SECRETAS

CABALA

(Alguns trechos extraídos do "A Chave dos Grandes Mistérios", por Eliphas Levi, de Acordo com Henoch, Hermes Trimegisto e Salomão. /chave absoluta das ciências ocultas dadas por Guilherme Postel e completado por Eliphas Levi.

"Todo saber é o sonho do impossível, mas ai de quem não ousa aprender tudo e não sabe que para aprender alguma coisa, é preciso resignar-se e estudar sempre! Dizem que para bem aprender é preciso esquecer várias vezes..."

Existe um alfabeto oculto e sagrado que os hebreus atribuem a Henoch, os Egípcios a Tot ou a Trimegisto, os gregos, a Cadmo e a Palamédio. Esse alfabeto, conhecido pelos Pitagóricos, compõe-se de idéias absolutas ligadas a signos e a números e realiza, por suas combinações, as matemáticas do pensamento. Salomão havia representado esse alfabeto por 72 nomes escritos em trinta e dois talismãs e é o que os iniciados do Oriente denominam ainda de "as pequenas chaves ou clavículas de Salomão". Essas chaves são descritas e seu uso é explicado num livro cujo dogma tradicional remonta ao patriarca Abraão, é o Sopher Yétsinah que penetra o sentido oculto de Zohar, o grande livro dogmático da Cabala dos hebreus.

A necessidade de crer liga-se estreitamente à necessidade de amar. É por isso que as almas têm necessidade de comungar com as mesmas esperanças e com o mesmo amor. As crenças isoladas não passam de dúvidas.

A fé não se inventa, não se impõe, não se estabelece por convicção política; manifesta-se, como a vida, com uma espécie de fatalidade.

Tudo o que eleva o homem acima do animal, o amor moral, a abnegação, a honra são sentimentos essencialmente religiosos. As instituições como o lar, a pátria, se degradariam completamente e não saberiam existir, uma crença em alguma coisa maior do que a vida mortal, com todas as suas vicissitudes, suas ignorâncias e suas misérias.

A essência do objeto religioso é o mistério, uma vez que a fé começa no desconhecido e abandona todo o resto às investigações da ciência.

Mas para que o ato de não seja um ato de loucura, a razão quer que ele seja dirigido e regulado. Chega-se então a uma dupla definição; a verdadeira religião natural é a religião revelada, acima das discussões humanas pela comunhão da fé, da esperança e da caridade. Não há religião sem mistérios e nem mistérios sem símbolos.

Metáforas não deveriam ser confundidas com realidade nem fé com história.

O símbolo é a forma de expressão do mistério, ele só exprime sua profundidade desconhecida por imagens paradoxais emprestadas do conhecido.

Crer e saber são dois termos que nunca se podem confundir.

Ousemos apenas confirmar que existe um fato imenso, igualmente apreciável pela fé e pela ciência, um fato que torna Deus visível de algum modo sobre a terra, um fato incontestável e de alcance universal; esse fato é a manifestação no mundo, a partir da época em que começa a revelação cristã, de um espírito evidentemente divino, mais positivo que a ciência em suas obras, mais magnificamente ideal em suas aspirações que a mais elevada poesia, um espírito para o qual era preciso criar um nome novo e que é, tanto para a ciência quanto para a fé, a expressão do absoluto; a palavra é caridade e o espírito de que falamos é o espírito da caridade.

Diante da caridade, a fé e a ciência inclinam-se vencidas. Ela, por si só, leva à compreensão de Deus porque contém uma revelação inteira.

A UNIDADE

Para os iniciados da cabala, Deus é a unidade absoluta. A unidade da inteligência humana, demonstra a unidade de Deus.

As matemáticas não poderiam demonstrar a fatalidade cega, uma vez que são a expressão da exatidão que é o caráter da mais suprema razão.

Na cabala, a unidade é , o princípio, a síntese dos números, é a idéia de Deus e do homem, é a aliança da razão e da fé. A fé não pode ser oposta à razão, é exigida pelo amor, é idêntica à esperança. Amar , acreditar e esperar, e esse triplo ímpeto da alma é chamado virtude, porque é preciso coragem para realiza-la.

A analogia era o dogma único dos antigos magos. Dogma verdadeiramente mediador, pois é metade científico, metade hipotético, metade razão e metade poesia.

O BINÁRIO

É o número feminino, o yin. Diz a parábola celeste: "A mulher está antes dos homens, porque é mãe e tudo lhe é perdoado de antemão porque dá a luz com dor"

O TERNÁRIO

É o número da criação.

O QUATERNÁRIO

É o número da força. É o ternário completado por seu produto, o homem. E quando o homem compreender sua essência quaternária, em união com a criação, terá a liberdade. O anjo da liberdade nasceu antes da aurora do primeiro dia antes mesmo de despertar a inteligência, e Deus o denomina estrela da manhã. "Ó Lúcifer, tu te desligaste voluntária e desdenhosamente do céu onde o sol te inundava com sua claridade, para com sulcar teus próprios raios os campos agrestes da noite. Brilhas quando o sol se põe e teu olhar resplandecente precede o nascer do dia. Cais para de novo levantar, experimentas a morte para melhor conhecer a vida. És, para antigas do mundo, a estrela da noite; para a verdade renascente, a bela estrela da manhã! A liberdade não é a licença (libertinagem); a licença é a tirania. A liberdade é a guardiã do dever, porque ela reivindica o direito. Lúcifer, cujas idades das trevas fizeram o gênio do mal, será verdadeiramente o anjo da luz (tradução da palavra Lúcifer) quando, tendo conquistado a liberdade ao preço da reprovação fizer uso dela para se submeter a ordem eterna, inaugurando assim as glórias da obediência voluntária. O direito é apenas a raiz do dever, é preciso possuir para dar".

Eis como uma elevada poesia explica a queda dos anjos.

"Deus tinha dado aos espíritos a luz e a vida, depois lhe disse: Amai. - O que é amar?, responderam os espíritos. -Amar é dar-se aos outros, respondeu Deus. -Os que amarem sofrerão, mas serão amados.

-Temos o direito de não dar nada, e nada queremos sofrer, disseram os espíritos inimigos do Amor. -Estais em vosso direito, respondeu Deus -apartai! Os meus querem sofrer e morrer, mesmo para amar. É o dever! "

O anjo caído é aquele que recusou amar; não ama, e é todo seu suplício; não dá, e é toda sua miséria; não sofre, e é seu nada; não morre, e é seu exílio. O anjo caído não é Lúcifer, a estrela da manhã, o porta-luz, é satã, o caluniador do amor.

Ser rico é dar; não dar é ser pobre; viver é a harmonia dos sentimentos gerais; o inferno é o conflito dos instintos carnais. O dever é obrigação, o direito é egoísmo; O dever é amor, o direito é o ódio; O dever é a vida infinita o direito é a morte.

Essa alegoria semita indica a função quaternária.

O QUINÁRIO

È o número religioso. A fé não é a credulidade estúpida da ignorância maravilhada. A fé é a consciência e a confiança do amor.

A fé não consiste na confirmação deste com aquele símbolo, mas na aspiração verdadeira e constante às verdades veladas por todos os simbolismos.

Os perseguidores da Roma decaída também chamavam os primeiros cristãos de ateus porque não adoravam os ídolos de Calígula ou de Nero.

A fé é um sentimento comum a toda humanidade. O homem que se isola de todo amor humano ao dizer: Eu servirei a Deus, este se engana. Pois diz o apóstolo João: "Se ele não ama ao próximo que vê, como amará a Deus que não vê?

O SENÁRIO

É o número da iniciação pela prova. É o número do equilíbrio. É o código da ciência do bem e do mal.

O SETENÁRIO

É o grande número bíblico. É a chave da história de Moisés e o símbolo de toda a religião. O Cristo é o dever real que protesta contra o direito imaginário. É a emancipação do espírito que quebra as algemas da carne. É a devoção revoltada contra o egoísmo.

O OCTONÁRIO

É o número da reação e da justiça equilibrante. Toda ação produz uma reação. É a lei universal. O cristianismo produz o anticristianismo. O anticristo é a sombra , o contraste e a prova de Cristo.

Os protestantes disseram: o anticristo é o Papa. O Papa respondeu: Todo herege é anticristo. O anticristo é o espírito oposto ao Cristo. Quem é então o anticristo?

"É a usurpação do direito, o orgulho da dominação e o despotismo do pensamento. É o egoísmo pretensamente religioso de alguns protestantes da mesma maneira que a ignorância crédula e imperiosa dos maus católicos. É o que divide o homem ao invés de os unir, o desejo ímpio de se apropriar da verdade e dela excluir os outros, que condena e amaldiçoa ao invés de salvar e abençoar. É o fanatismo odioso que desencoraja a boa vontade.

O NÚMERO NOVE

É o eremita do tarot; eis o número dos iniciados e dos profetas.

Os profetas são solitários pois o seu destino é, na maioria, nunca serem ouvidos. Vêem muito mais do que os outros.

O Salvador disse à samaritana: "Mulher, em verdade vos digo que virá o tempo em que os homens não adorarão mais a Deus, nem em Jerusalém, nem sobre esta montanha, pois Deus é espírito, e seus verdadeiros adoradores devem servi-lo em espírito e em verdade.

O NÚMERO DEZ

O número absoluto da cabala. A chave dos sefirotes (Ver o "Dogma e Ritual da Alta Magia)

Substância una que é céu e terra, conforma seus graus de polarização, sutil ou fixa. Hermes Trimegisto chama de grande Telesma. Quando produz o esplendor, ela demonstra-se luz. É essa substância que Deus cria antes de todas as coisas, quando diz: "Fiat Lux" (Faça-se a luz)

É simultaneamente substância e movimento, fluido e vibração perpétua. A força que a põe em movimento denomina-se magnetismo. No infinito, é a luz etérea (ou força eletromagnética). Nos astros é a luz astral; nos seres é o fluido magnético; no homem, forma o corpo astral ou mediador plástico. A vontade dos seres inteligentes age diretamente sobre essa luz e, por meio dela, sobre toda natureza submetida às modificações da inteligência; é o meio pelo qual os magos fazem a maioria dos trabalhos.

Essa luz é o espelho comum de todas as formas e pensamentos; guarda as imagens de tudo que foi, os reflexos dos mundos passados, e por analogia, os esboços dos mundos futuros. É o instrumento da taumaturgia e da adivinhação.

Conhecida por Hermes e Pitágoras, Sinésio e Platão, escola da Alexandria, Mesmer etc.

É essa substância primeira que se designa na narrativa hierática do Gênesis, quando o verbo dos Eloim faz a luz ordenando-lhe que seja. Eloim diz: "Que seja a luz, e a luz foi". Essa luz, cujo nome hebreu é rut, or, é o ouro fluido e vivo da filosofia hermética. Seu princípio positivo é o enxofre; o negativo, o mercúrio e seu equilíbrio é denominado seu sal.

Mesmer informa que nosso corpo astral ou mediador plástico é um imã que atrai ou repele a luz astral astral sob a pressão da vontade. É um corpo luminoso que reproduz com a maior facilidade as formas correspondentes às idéias. Até sob o exercício da vontade.

Nossos corpos fluidicos atraem-se ou repelem-se uns aos outros, segundo leis consoantes à elasticidade. É o que produz simpatias a as antipatias instintivas.

O NÚMERO ONZE

É o número da força; da luta e do martírio.

Todo homem que morre por uma idéia é um mártir, pois nele, as aspirações do espírito triunfaram sobre os temores da carne. Todo homem que morre na guerra é um mártir pois morre pelos outros.

Os que morrem pelo direito são tão bons em seus sacrifícios quanto às vítimas do dever e, nas lutas da revolução, os mártires caem dos dois lados.

Sendo o direito a raiz do dever, nosso dever é defender nossos direitos. O crime é o exagero de um direito. O assassínio e o roubo são negações da sociedade; é o despotismo isolado de um indivíduo que usurpa o governo e a sociedade e faz guerra por sua conta e risco.

Quem não for irrepreensível é cúmplice do todo mal, e quem não for absolutamente perverso pode participar de todo bem.

O NÚMERO DOZE

É o número cíclico; do símbolo universal.

O NÚMERO TREZE

É o número da morte e do renascimento, da propriedade, da herança, sociedade, família, guerras e tratados.

As sociedades têm por base a troca do direito, do dever e da fé mútua. O direito é a propriedade; a troca, a necessidade; a boa fé, o dever.

O NÚMERO CATORZE

É o número da fusão, da associação e da unidade universal.

O NÚMERO QUINZE

É o número do antagonismo.

O cristianismo agora divide-se em Igrejas civilizadoras ou bárbaras; progressistas ou estacionárias; ativas ou passivas ; as que condenam e as que se submetem.

O NÚMERO DESESSEIS

É o número do templo

O NÚMERO DESSSETE

É o número da estrela, da inteligência e do amor.

O NÚMERO DEZOITO

É o do dogma religioso, que é todo poesia e todo mistério.

Jesus, que foi o último e o mais sublime dos arcanos, a última palavra de todas as iniciações, sabia que não seria compreendido a princípio e disse: " Não suportaríeis agora toda a luz da minha doutrina; mas, quando se manifestar o Espírito da Verdade, ele vos ensinará todas as coisas e explicará o sentido do que eu vos disse."

O NÚMERO DEZENOVE

É o número da luz

É a existência de Deus provada pela própria idéia de Deus.

A afirmação do ateísmo é o dogma da noite eterna; a afirmação de Deus é o dogma da luz.

OS NÚMEROS VINTE, VINTE E UM E VINTE DOIS

Embora o alfabeto sagrado tenha 22 letras; as dezenove primeiras são a chave da teologia oculta. As outras são as chaves da natureza. O grande agente mágico. Substâncias propagada no infinito que é a décima chave do tarot.

Separar a religião da superstição e do fanatismo

A superstição, da palavra latina superstes, sobrevivente, é o símbolo que sobreviveu à idéia, á a forma preferida à coisa, é o ritual sem razão, é a fé tornada insensata, por que se isola. E, por conseguinte, o cadáver da religião, a morte da vida, é a inspiração substituída pelo embrutecimento. O fanatismo é a superstição apaixonada, seu nome vem da palavra fanum, que significa templo, é o templo colocado no lugar de Deus, é a honra do sacerdote substituída pelo interesse humano e temporal do padre, é a paixão miserável do homem explorando a fé do crente.

Além da superstição e do fanatismo, há também a paixão; outro exagero que denota desequilíbrio. Há dois amores, o do coração e o da mente.

Apenas a sabedoria é livre, as paixões desordenadas são o domínio da loucura, e a loucura é a fatalidade. O que dissemos do amor pode-se dizer também da religião, que é o mais poderoso e o mais inebriante dos amores. A paixão religiosa também tem seus excessos e suas reações fatais. Pode-se Ter êxtases e estigmas e sair, em seguida em abismos de devassidão e impiedade.

A verdadeira magia

A verdadeira magia, isto é, a ciência tradicional dos magos, é inimiga mortal dos encantadores; ela impede ou faz cessar os falsos milagres, hostis a luz e fascinadores de um pequeno número de testemunhas despreparadas ou crédulas. A desordem aparente nas leis da natureza é uma mentira; não é, pois, uma maravilha. A maravilha verdadeira, o verdadeiro prodígio sempre resplandecente aos olhos de todos é a harmonia sempre constante dos efeitos e das causas, são os esplendores da ordem eterna!

Foi a alta magia que, apoiando o universo sobre as duas colunas de Hermes e Salomão, dividiu o mundo metafísico em duas zonas intelectuais, uma branca e luminosa encerrando as idéias positivas, a outra negra e obscura contendo as idéias negativas, e que deu à noção sintética da primeira o nome de Deus, à síntese da outra, o nome de Satã.

O diabo é o uso abusivo de uma força natural; não é nenhuma pessoa nem uma força; é um vício e, por conseguinte, uma fraqueza. O inferno não é um lugar, é um estado.

Existe um poder gerador das formas, que cria segundo as leis das matemáticas eternas, pelo equilíbrio universal. Os signos primitivos do pensamento, delineiam-se por si só na luz, que é o instrumento material do pensamento. Deus é a alma da luz. A luz universal e infinita é para nós como o corpo de Deus. A cabala ou a alta magia é a ciência da luz

Todos os mistérios por meio das chaves da magia cabalística, são encontradas as idéias de antagonismo e harmonia (antíteses) produzindo uma noção tributária na concepção divina, depois a personificação mitológica dos quatro pontos cardeais do céu, completa o setentrião sagrado, base de todos os dogmas e rituais. A reforma religiosa de Moisés era inteiramente cabalística, e que o cristianismo, no instituir um dogma novo, simplesmente reaproximou-se das fontes primitivas do mosaísmo, e que o Evangelho não é mais que um véu transparente lançado sobre os mistérios universais e naturais da iniciação oriental.

Na cabala hebraica, o verbo ou a palavra, segundo os iniciados dessa ciência, é toda a revelação, os princípios da alta cabala que devem se encontrar reunidos nos próprios sinais que compõem o alfabeto primitivo.

Alquimia

A alquimia, precursora da química e da medicina, foi a ciência principal da idade média. A busca da pedra filosofal e da capacidade de transmutação dos metais, incluía não só as experiências químicas, mas também uma série de rituais. A filosofia Hermética era um dos seus alicerces, assim também como partes de Cabala e da Magia.

Ao longo do tempo, diversos alquimistas descobriram que a verdadeira transmutação ocorria no próprio homem, numa espécie de Alquimia da Alma; diversos outros permaneceram na busca sem sucesso do processo de transformações de metais menos nobres em ouro; afirma-se que alguns mestres atingiram seus objetivos.

A alquimia também preocupava-se com a Cosmogonia do Universo, com a astrologia e a matemática. Os escritos alquímicos, constituíam-se muitas vezes, de modo codificado ou dissimulado, daí, talvez a conotação dada ao termo hermético ( fechada), acessível apenas para os iniciados.

A HISTÓRIA OCULTA DE JESUS E A LINHAGEM SAGRADA

Os antigos líderes cristãos da Igreja, adotaram as escrituras e os ensinos que obscureceriam a verdade sobre a linhagem real de Jesus.

Sabe-se que Maria Madalena estava grávida de 3 meses quando Jesus foi crucificado, consequentemente seu filho deve Ter nascido em setembro.

Nessa época, os casamentos dinásticos deveriam ser consumados em dezembro, pois setembro era um mês sagrado para os judeus e os filhos deveriam nascer nessa época. Certamente era esta linha que os próprios pais de Jesus (José e Maria), eles mesmos tinham quebrado (Jesus nasceu em 6 de janeiro) e esta foi a razão porque os judeus ficaram divididos a respeito, se Jesus era, de fato, seu Messias verdadeiro. Quando uma criança considerada dinástica era concebida na época errada do ano, a mãe era colocada geralmente sob custódia monástica para evitar o embaraçamento público e Mateus indica claramente que quando Maria ficou grávida, José, seu marido, sendo um homem justo e não querendo fazer-lhe um constrangimento público, ocupou-se em afastá-la. (Mateus 1:18,19).

Neste exemplo, a dispensa especial para o nascimento foi concedido pelo arcanjo Simão , que nesse tempo foi distinguido com o nome de "Gabriel" , sendo o prior angélico no cargo. Os Manuscritos do Mar Morto e o Livro de Enouch (que foram excluídos do VT) detalham que arcanjos ou embaixadores principais eram os grão-mestres senior em Qurãn, retendo os títulos tradicionais de "Miguel , Rafael e Gabriel".

"trechos extraídos do livro de Laurence Gardner e Bloodline do Grail Holy e Messianic Bloodline".

Investiga-se a genealogia de Jesus até os nossos tempos. Também compara o NT com os arquivos romanos e judaicos. Nessa consideração, ele detalha como a igreja corrompeu e manipulou os registros para servir suas próprias agendas políticas.

Apesar da doutrina católica informar que Jesus era filho de uma virgem e filho de Deus, (veja o site Rennés Le Chateau) definições que não caracterizou nos textos originais pré-romanos no NT, Lucas e Mateus enfatiza a linhagem e descendência de Jesus , de Davi , de Israel e dos reis de Judah.

A Palestina pertencia ao império romano e César tinha em seu comando , Heródes, que por sua vez dominava o local , porém obedecia a César.

Um rei descendente dos reis de Israel e Judah , poderia ser mantido em sigilo pela Ordem de Melquideseque que mesmo Abraão pertencia. E sempre segundo as linhagens , pois também Salomão pertencia para que, numa época propicia , ele pudesse reinar. Seria um expectativa não muito delirante, considerando que o povo aspirava por um rei sacerdote.

A bíblia explica que a história da linhagem começou com Adão e Eva, cujo filho Seth evoluiu numa linha que gerou Matusalém e Noé , Abraão que se transformou no patriarca da nação hebréia e que levou sua família do Oeste da Menopotâmia (hoje Iraque) até a terra de Canaã (Palestina). De onde alguns de seus descendentes foram levados para o Egito. Após algumas gerações retornaram além Jordão, conduzidos por Moisés e através do tempo , Davi (de Belém) assentou seu reino onde hoje é Israel. Sabemos que Davi pertence a tribo de Judah e que antes dele era Saul, da tribo dos Benjamitas, que era o rei. Davi usurpou o trono Benjamita (o que fez graves discórdias até os dias de hoje.)

Visto conforme está apresentado nas escrituras este relato é uma saga fascinante , mas não há nada em qualquer lugar que indique porque a linha ancestral de Davi e seus descendentes seriam tão especial. O fato é o inverso. Seus antepassados viviam vagueando por territórios sem nenhum significado particular até a época do rei Davi. O relato bíblico não carrega nenhuma comparação, por exemplo dos Faraós contemporâneos do Egito antigo. Seu significado vem do fato que , na época de Abraão , foram designados como "povo escolhido por Deus" porém , não há relatos desse povo Ter algum brilhantismo; pelo contrário , fome, guerra, escravidão, sucessivamente.

Mediante isso , L. Gardner coloca duas possibilidades: ou Davi não era desta sucessão de Abraão ou nos apresentaram uma versão muito corrompida da história Hebréia. Uma versão que fosse projetada especificamente para a fé Judáica emergente.

Os Evangelhos foram compilados 400 d.C. pelos bispos para suportar a opinião cristã e adaptá-la à Roma.

E se os escritores Judeus fizeram previamente exatamente a mesma coisa?

Procurando sistematicamente no VT os mais antigos relatos a fim de encontrar todas as anomalias. O problema era que, eles mesmo foram escritos nos primeiros século a.C. (vide site Manuscritos do Mar Morto) assim, não era provável ser autêntico em seu dizer, da história milhares de anos antes. E , foram escritos com a finalidade expressa de orientar-se com os princípios da fé judaica.

OS CÁTAROS

Nos meados do século XII iniciou-se na Itália um movimento religioso denominado os Cátaros ( ou Albigenses), numa reação a Igreja Católica e suas práticas como a venda de indulgências e a soberba vida dos padres e bispos da época. Com medo da repressão da Igreja, os Cátaros mantiveram sua fé em segredo, porém em pouco tempo esta seita atraiu muitos seguidores. Cresceram bastante no sul da França e se estenderam a região do Flandres e da Catalunha, funcionaram abertamente com a proteção dos poderosos senhores feudais, capazes de desafiar até mesmo o Papa.

 A doutrina dos cátaros eram nitidamente diferentes da Igreja Católica, eles eram extremamente radicais e dualistas como os maniqueistas, acreditavam que a salvação vinha em seguir o exemplo da vida de Jesus, negavam que o mundo físico imperfeito pudesse ser obra de Deus, acreditavam ser o mundo criação do príncipe das trevas, rejeitavam a versão bíblica da criação do mundo e todo o antigo testamento, acreditavam na reencarnação, não aceitavam a cruz, a confissão e todos os ornamentos religiosos.

 Realizavam cerimônias de iniciação e suas cerimônias eram muito simples, consistia basicamente em um sermão breve, uma benção e uma oração ao Senhor, essa simplicidade influenciou posteriormente uma gama de seguimentos protestantes. Possuíam duas classes ou graus.

 Os leigos eram conhecidos como crentes, e a esses não eram exigidos seguir suas regras de abstinência reservada aos perfecti, ou bonhomes eleitos, que formavam a mais alta hierarquia do catarismo. Para ser um perfecti tinham que tanto homem quanto mulher, passar por um período de provas nunca inferior a 2 anos, e durante esse tempo, faziam a renúncia de todos os bens terrenos, abstinham de carne e vinho, não poderiam Ter contato com o sexo oposto, e nem dormirem nus. Depois deste período o candidato recebia sua iniciação conhecida com o nome de Consolamentum que era realizada em público. Essa cerimônia parecia com o batismo e continha também uma confirmação e uma ordenação.

A Igreja Católica fez tudo para combater a expansão do catarismo, chegando ao ponto de em 1209 fazer uma cruzada contra os cátaros, que com cerca de 20.000 cavaleiros os massacraram, durante 40 anos. Muitos morreram torturados ou na fogueira.

Perguntado sobre como distinguir entre os hereges e os católicos, o legado papal respondeu: "Matem-nos a todos. Deus se encarregará dos seus".

Gênesis

"Enki soube que os seres humanos ao Ter acesso à árvore do conhecimento e da planta do nascimento, poderiam eles mesmos tornarem-se como deuses. Mesmo Jeová reconheceu isto e Gênesis indica que quando Adão comeu o fruto proibido Jeová disse: "o homem torna-se como um de nós." (Gen 3:22)

Enki o sábio, guardião da árvore do conhecimento , teve também um outro nome na tradição hebréia. Chamavam-no Sama-El, porque era o senhor designado de Sama na Mesopotâmia do Norte.

Os ensinos das antigas escolas de Mistério era muito específicas sobre as árvores da vida e do conhecimento e emularam os ensinos de Enki, ele mesmo. Diziam: nada é obtido simplesmente querendo e nada é conseguido abandonando a responsabilidade a uma autoridade mais elevada.

Os registros dos Sumérios relacionam que o filho de Caim, rei Etana usou a planta do nascimento para gera seu próprio filho, rei Baali - e a planta do nascimento foi associada diretamente à longevidade individual e relaciona-se à atividade da glândula Pineal; a essência pura de Anunnaki, o néctar de excelência suprema. Nesta consideração , o Anunnaki (planta do nascimento) "flor" (ou lírio) foi o corpo portador , o transmissor do alimento rico da Matriz (mãe). Foi chamada também a rosa de Sharon (da palavra Sha, significando a "órbita" e o ra da palavra, relacionando-se ao templo final "da luz".

A significação altamente venerável desta palavra é feita aparentemente na canção esotérica da bíblica de Salomão, que de forma messiânica proclama: "Eu sou a rosa de Sharon e o lírio dos Vales" (can 2:1)

Considerou Ter se tornado qualificado para rei quando alcançou um estado predestinado de lucidez de coinciência - um estado quando suas aptidões para a sabedoria e a liderança tinham sido realçadas - há um reino chamado Malkú. Era desta palavra Malkú Mesopotâmica que os Hebreus derivaram suas palavras malchus (rei) Malkhut (reino).

Somente em épocas muito recentes , médicos cientistas identificaram a secreção hormonal da glândula pineal, isolando em 1968 a melatonina , que significa "o trabalhador da noite" e que reage fortemente à luz. Pela virtude de seu condicionador corporal com a melatonina suplementar e outras secreçoes hormonais , considerava-se que estariam os príncipes na escuridão (noite) e ganharam sua consciência (luz), adquirindo potências acima do normal e a longevidade da estrela- o sangue lunar do fogo das rainhas do Anunnaki e das mulheres de escarlate.

A inquisição católica brutal da idade média perseguiram todos os chamados Heréticos que acreditaram no sangue messiânico real (o sangraal). Muitas das vítimas foram classificadas como ocultistas e bruxas que supostamente pertenceriam ao culto herético de Draco , príncipe da escuridão. Foram proclamados pelas autoridades da igreja como vampiros.

Já foi mencionado que o culto antigo egípcio do dragão há quatro mil anos é operativa até hoje.

Há alguns séculos atrás um proeminente chanceler da corte, era o príncipe Vlad III, da Transilvânia que construiu a cidade de Bucareste. É conhecido também como drácula "o filho de Dracul" - o nome por que seu pai era conhecido na corte - e assim, as escavações arqueológicas foram trazidas sob o controle estrito e os financiamento tiveram de ser aprovados pela Grã- Bretanha por autoridades recentemente designadas. Um destes, o fundo da exploração do Egito, foi estabelecido em 1891 e , na primeira página de seu memorando e artigos de associação indica-se que o objetivo do fundo é promover o trabalho de escavação com a finalidade de elucidar ou ilustrar as narrativas do VT. E que nós só seríamos informados (o público) se pudesse ser de encontro às velhas escrituras e , qualquer coisa que não suportasse as velhas escrituras , não seríamos informados.

Uma descoberta importante bíblica é a Phoenix e da pedra de fogo. Dentro do livro de Exodus , uma montanha bíblica significativa é nomeada na península do Sinai - o monte de terra triangular que se encontra acima do mar vermelho entre o golfo de Suez e o golfo de Aqabah. No VT é chamado Monte Horeb e a seguir é chamada Sinai. Foi nela que Moisés viu o arbusto ardente e recebeu os dez mandamentos.

Não havia nenhuma montanha com esse nome até 300 d.C. O VT é uma tradução de um trecho hebreu compilado há 1000 anos.

O Monte Sinai hoje fica no sul da Península e seu nome foi dado por monges cristãos 1700 anos após Moisés. Existe lá o Monastério de Santa Catarina.

Seria este o monte de Moisés?

O livro de Exodus explica alguma rota feita por Moisés a partir do delta do Nilo, seguindo as regiões selvagens de Shur e Paran à terra de Midian (norte do Jordão até hoje). Horeb significa deserto e a montanha que fica próximo a essa rota , tem 2600 pés e fica onde hoje é chamado "Serábit" ou Serábit El-Khâdim.

Em 1890, o britãnico Willian Flinders Petrie, Egiptólogo, professor da universidade de Londres, fez uma expedição no Sinai. Publicou os seus resultados mais adicionou a seu relatório o fato que esta informação não seria disponível oficialmente a todos, e que receberiam apenas os mapas e um esboço geral. E , depois não quis mais retornar as pesquisas.

L. Gardner questiona se Petrie tinha descoberto o grande segredo da montanha sagrada de Moisés.

Baseados nos achados arqueológicos de Flinders Petrie, sabe-se que foi encontrado um laboratório alquimista , onde o ouro era derretido por vários processos para produzir o pó, , conhecido como "estrela de fogo" (Starfire)

Acreditava-se que a ingestão de certa quantidade deste pó, alimentava faraós e dava-lhes propriedades mentais , aumentando suas propriedades, pensa-se que estimularia a glândula pineal que é associado por sua vez ao 3° olho.

Os ocultistas costumam instalar-se em locais de forças eletromagnéticas e harmônicas (Rennes, Carnac, etc.)

 OS CÁTAROS

Nos meados do século XII iniciou-se na Itália um movimento religioso denominado os Cátaros ( ou Albigenses), numa reação a Igreja Católica e suas práticas como a venda de indulgências e a soberba vida dos padres e bispos da época. Com medo da repressão da Igreja, os Cátaros mantiveram sua fé em segredo, porém em pouco tempo esta seita atraiu muitos seguidores.

Cresceram bastante no sul da França e se estenderam a região do Flandres e da Catalunha, funcionaram abertamente com a proteção dos poderosos senhores feudais, capazes de desafiar até mesmo o Papa.

A doutrina dos cátaros eram nitidamente diferentes da Igraja Católica, eles eram extremamente radicais e dualistas como os maniqueistas, acreditavam que a salvação vinha em seguir o exemplo da vida de Jesus, negavam que o mundo físico imperfeito pudesse ser obra de Deus, acreditavam ser o mundo criação do príncipe das trevas, rejeitavam a versão bíblica da criação do mundo e todo o antigo testamento, acreditavam na reencarnação, não aceitavam a cruz, a confissão e todos os ornamentos religiosos.

 Realizavam cerimônias de iniciação e suas cerimônias eram muito simples, consistia basicamente em um sermão breve, uma benção e uma oração ao Senhor, essa simplicidade influenciou posteriormente uma gama de seguimentos protestantes. Possuíam duas classes ou graus.

Os leigos eram conhecidos como crentes, e a esses não eram exigidos seguir suas regras de abstinência reservada aos perfecti, ou bonhomes eleitos, que formavam a mais alta hierarquia do catarismo. Para ser um perfecti tinham que tanto homem quanto mulher, passar por um período de provas nunca inferior a 2 anos, e durante esse tempo, faziam a renúncia de todos os bens terrenos, abstinham de carne e vinho, não poderiam Ter contato com o sexo oposto, e nem dormirem nus.

 Depois deste período o candidato recebia sua iniciação conhecida com o nome de Consolamentum que era realizada em público. Essa cerimônia parecia com o batismo e continha também uma confirmação e uma ordenação.

A Igreja Católica fez tudo para combater a expansão do catarismo, chegando ao ponto de em 1209 fazer uma cruzada contra os cátaros, que com cerca de 20.000 cavaleiros os massacraram, durante 40 anos. Muitos morreram torturados ou na fogueira.

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