Prezado Amigo

 

Meu interesse a respeito de íons negativos tem me levado através de uma verdadeira jornada. 

Eu estou particularmente empolgado com os íons negativos pelos resultados que o uso do gerador trouxe para muitos amigos meus e seus familiares.  Em muitos casos, com apenas 2 ou 3 dias, já estavam dormindo bem melhor.  Eles tiveram problemas de insônia durante anos e, antes disso, nada conseguia fazê-los dormir, a não ser tranqüilizantes. Cerca de 3 semanas após, sentiram que seu estado de espírito melhorou.  Coloquei um gerador no meu carro e um no meu escritório.  Não estou oferecendo uma terapia, mas apenas compartilhando os resultados das minhas pesquisas.

Como todas as pessoas que estiverem lendo estas informações o estão fazendo de frente a um computador, a primeira matéria é de interesse por discutir o fato de que os tubos de raios catódicos dos monitores de computadores emitem íons positivos prejudiciais (que são o oposto dos íons negativos). Eu liguei para uma loja de computadores da minha cidade, onde um técnico me informou que todos os monitores de computadores, à exceção dos de cristal líquido dos lap tops, usam tubos de raios catódicos.

Se você se decidir pela aquisição de um gerador de íons negativos, certifique-se, lendo na embalagem ou perguntando ao vendedor, qual a intensidade de ionização, e assegure-se de estar em milhões/cm³.  Todos os ionizadores que tenho visto nas lojas têm baixa densidade de íons, apenas em milhares/cm³: portanto, seja cuidadoso. Observe também se não têm filtros de maneira a permitir que os íons saiam para o ambiente, e não para o filtro, ou você nunca vai poder "senti-los".  Nenhum dos ionizadores sobre os quais tomei conhecimento em literaturas de pesquisas tinham filtros.

Infelizmente para nós, usuários de computadores, parece que os prejudiciais íons positivos - o oposto aos íons negativos - são emitidos pelos nossos monitores de computadores.  Apareceu o seguinte artigo no jornal  "The Peninsula Times Tribune" de Palo Alto, Califórnia:

"Solucionando caso dos VODS: Íons Negativos talvez sejam reposta para os problemas causados pelos videos"
Por William Johnson
Da equipe do Times Tribune

REDWOOD CITY - O caso das reclamações podem ser, na verdade, um caso de  VODS.

VODS significa Video Operator Distress Syndrome -  Síndrome da Doença de Operador de Vídeo - e a problemática não é incomum entre as milhões de pessoas que trabalham em terminais de vídeo.

Charles Wallach, consultor da FDA - Food and Drug Administration para efeitos de trabalho com equipamentos de vídeo, esclareceu, em entrevista na sala de imprensa concedida a repórteres do San Mateo County Hall of Justice and Records como solucionar o caso dos  VODS.

Wallach, de 64 anos, trabalha em Washington DC.  Ele tem servido como consultor de muitos órgãos do governo e indústrias no sentido de criar ambientes de trabalho internos mais saudáveis.

A causa dos VODS, disse Wallach, é uma alta carga eletrostática gerada na tela dos tubos de raios catódicos. Normas governamentais protegem a segurança intrínseca dos tubos de raios catódicos, mas os VODS , contudo, ainda podem trazer malefícios ao corpo. A carga, que pode rapidamente atingir muitos milhares de volts quando o tubo é energizado, não é por si só um mal.  "O tubo gera risco apenas dentro do espaço de ar de cerca de 30 cm entre ele e o rosto do operador", disse Wallach.  Quem trabalha muito próximo da tela de um tubo de raios catódicos ou que trabalha por longos períodos em frente de um terminal, experimenta níveis altos de fadiga, cansaço nos olhos, visão embaralhada, irritação na pele, dores de cabeça, dores nas costas, irritabilidade, ansiedade, depressão e apatia generalizada.

Enquanto que a causa destes sintomas podem ser também atribuídos a problemas financeiros, domésticos, ou a um chefe tirânico, eles podem também ser causados por um terminal de computador, disse Wallach. Os responsáveis pelo VODS são íons positivos, moléculas eletricamente carregadas no ar, gerados na superfície do terminal de vídeo.  O que é necessário no ambiente de trabalho, explicou Wallach, são íons negativos.  Ao contrário dos íons positivos, moléculas de ar negativamente carregadas promovem um estado de bem-estar nas pessoas

Íons negativos são normalmente encontradosÍons negativos também são encontrados próximo às praias em ambientes naturais como no litoral, nas proximidades de quedas d'água e florestas, esclareceu Wallach. "Os lugares onde as pessoas gostam de ficar é rico em íons negativos", disse Wallach. Operadores de terminais de vídeo precisam de seus íons negativos.  "Na avaliação das evidências, estou convencido de que as qualidades aero eletrostáticas de um ambiente interno são o fator particular mais significativo no necessário controle da poluição do ar", disse Wallach.  Precisam ser instalados, com maior freqüência,  equipamentos que gerem íons negativos no ar dos ambientes onde existam operadores de terminais.  Estes equipamentos normalmente têm um aspecto de pequenas escovas eriçadas que são usadas para limpar vidros ou tubos de teste.  ElesÍons negativos também são gerados pelas quedas d'águaficam suspensos no teto na extremidade de tubos.  Há um ano e meio foram instalados geradores de íons negativos no teto  no Palo Alto City Hall do Centro de Comunicações do Município de  Santa Clara.

Cliff Almeida, gerente de operações do Centro de Comunicações, disse que "os ionizadores filtraram definitivamente os dutos e a fumaça dos cigarros. Mas declinou em especular sobre os ionizadores terem criado um ambiente melhor de trabalho, com menos stress".

O assunto íons negativos não é uma área nova de pesquisa. Apenas uma área que parece não ter sido bem divulgada , por razões que desconheço.

Os benefícios à exposição de relativamente altas concentrações de íons negativos produzida por geradores de íons negativos de alta densidade tem sido bastante documentada há décadas.  Literalmente, dúzias de estudos divulgados em respeitáveis publicações têm concluído que podem causar  profundos benefícios, tanto à mente, quanto ao físico.

Apresentamos, a seguir, apenas alguns extratos de estudos científicos a respeito de íons negativos.

O mais recente e empolgante estudo foi publicado na edição de fevereiro de 1995 do "Journal of Alternative and Comparative Medicine", um periódico do Columbia Presbyterian Medical Center.  Os resultados deste estudo foram também apresentados por  Connie Chung no CBS News.

Os pesquisadores Dr. Michael Terman (Chefe do Departamento de Estudos da Depressão de Inverno da Columbia) e Dr. Jiuan Su Terman conduziram um estudo sobre o impacto da terapia de íons negativos com pessoas sofrendo de desordem sazonal afetiva (depressão invernal), uma doença freqüentemente de sintomática não distinguível da depressão "all-year" ("ano todo").  Pesquisadores acreditam que a biologia da desordem sazonal afetiva (SAD) seja muito parecida com depressão "all year", por isso, as mesmas drogas antidrepessivas (tais como Prozac) são usadas no tratamento de ambas.

O estudo foi conduzido e dividiu pacientes clinicamente deprimidos em dois grupos. Os pacientes do primeiro grupo foram submetidos a um tratamento de 30 minutos por dia durante 20 dias com gerador de íons negativos de baixa densidade, que produzia apenas 10.000 íons/cm³ (grupo de controle). Os pacientes do segundo grupo foram tratados por 30 minutos por dia durante 20 dias com um gerador de alta intensidade, que produzia 2.700.000 íons/cm³ (grupo de experiência).  O critério de remissão ou "cura" usado foi um aumento de redução de 50% na freqüência e severidade dos sintomas usando a versão SAD da Escala Hamilton de Estado de Depressão.  Os resultados deste estudo chocou a comunidade médica: enquanto que o gerador de íons negativos de baixa densidade resultou em uma pequena melhora, o gerador de íons negativos de alta densidade promoveu um alívio da depressão comparável com o promovido pelo Prozac e outros antidepressivos, sem os efeitos colaterais das drogas.

A matéria a seguir é uma transcrição do CBS News de 14/02/95, no horário das 6:30 às 7:00 horas da manhã, apresentada por Connie Chung.

Connie Chung, co-âncora: Esta é a era das drogas maravilhosas e curas high-tech, mas tratamentos alternativos, de ervas a acunpuntura, têm também grandes adeptos, mesmo entre os mais influentes médicos e pesquisadores.  Último assunto em evidência: a tristezade inverno.  É possível que mudar o ar que você respira tratar dessas vibrações negativas e realmente aliviar a depressão?

O Dr. Bob Arnot nos fala sobre assunto.

Dr. Bob Arnot: se os uivantes ventos de inverno assoprando através do país esta semana estão lhe deixando deprimindo, há uma boa razão. Pesquisadores acreditam agora que os nocivos ventos levam embora partículas sub atômicas altamente carregadas chamadas Íons Negativos do ar que nos envolve, contribuindo com uma forma de depressão sazonal.

Ms Mahala Holmes, paciente: Do que eu consiga me recordar, eu temia o inverno... e entrei nesta espécie de depressão.

Dr. Arnot:  Médicos do Columbia Presbyterian Medical Center demonstraram o uso desse equipamento de geração de íons negativos no ar do ambiente onde se encontrava Mahala Holmes para tratar a depressão dela, conhecida por desordem afetiva sazonal.

Mahala Homes: enquanto eu estava em tratamento, me sentia disposta, energizada.  Me sentia animada.

Dr. Arnot: aqui está o porque: o nível da substância química do cérebro responsável pelo humor, chamada serotonina, está freqüentemente mais baixo nos episódios de depressão sazonal. O níveis de Serotonina pode ser aumentado pelo aumento da exposição à luz, ou pelo uso de antidepressivos como o Prozac.  Pesquisadores dizem que os íons negativos também podem aumentar os níveis de serotonina do cérebro.

O Dr. Michael Terman do Columbia Presbyterian Medical Center diz: pessoas notaram que a energia durante o dia estava voltando aos níveis normais.  Elas perderam aquela necessidade de continuar dormindo, e a dificuldade de acordarem a tempo de ir para o trabalho.

Dr. Arnot: Um estudo do "Journal of Alternative and Complementary Medicine" concluiu que  58 por cento dos pacientes tratados com íons negativos de grande intensidade promoveram significativo alívio dos sintomas deles,  quase que idêntico ao verificado mediante o uso de drogas, mas sem os seus efeitos colaterais.

Dr. Norman Rosenthal (National Institute of Mental Health): Do ponto de vista científico, isto é muito alvissareiro.  É um fato que precisa ser reproduzido.

Dr. Arnot: A idéia de uso íons negativos como um todo no tratamento médico legítimo pode parecer um pouco extraordinária. Mas, enquanto que muitos médicos ainda são céticos para com medicinas alternativas, mais e mais americanos estão aderindo a elas por não terem encontrado a satisfação desejada com os médicos mais renomados.

Este não é o primeiro estudo que prova os benefícios dos geradores de íons negativos.  Há cerca de 15 anos, foi feito um estudo pelo Laboratório de Pesquisa Médica Aeroespacial da Força Aérea do Estados Unidos na Base da Força Aérea Wright-Patterson em Ohio.  O estudo foi publicado na edição de agosto de 1982 do proeminente periódico médico "Aviation, Space, and Environmental Medicine" em um artigo entitulado "Subjective Response to Negative Air Ion Exposure."  O estudo foi conduzido como a seguir, retirado da página 822 do jornal:

"Procedimento: Um grupo de pacientes serviram como controle e foi confinado na câmra de teste por um período de 6 horas sob condições típicas de íons no ar de um prédio de energia suficiente.  O segundo grupo foi confinado em condições similares, mas os geradores de íons foram ligados 2 horas antes de ser ocupado, e permaneceram ligados durante todas as 6 horas de confinamento.   Os geradores foram dissimulados para que não se pudesse saber se estavam em funcionamento e estavam presentes da mesma maneira para o grupo de controle, apenas que não estavam ligados. Foram coletados dados de ambos os grupos sem que o soubessem."

Os resultados do estudo foram encorajadores, como afirma na página 823 do jornal:

"Percepções Subjetivas do estado psicológico , usando como base a "normalidade" individual, refletiram significativas diferenças entre os grupos de controle e o exposto a íons negativos.  As principais percepções reportadas foram redução da irritabilidade, depressão e estado de tensão, e o aumento de calma e estimulação associados à exposição aos íons...  Quanto ao estado psicológico, a exposição a íons negativos pareceu associada com um sentimento de bem estar consigo mesmo, menor sensibilidade e melhor resposta ou disposição [energia]."

Em outubro de 1981, um artigo em um jornal entitulado "The Influence of Negative Air Ions on Human Performance and Mood - A Influência dos Íons Negativos no Desempenho Humano e em seu Humor," apareceu em um respeitado jornal, o Human Factors.  Na página 633 do jornal, um resumo do artigo diz:

"44 mulheres e 12 homens de idade entre 17 e 61 anos foram testados em um ambiente de concentração de íons normal (grupo de controle) e em um ambiente de proeminente concentração e íons negativos (grupo de experiência).  Após um período de aclimatação de 15 minutos, estabilizaram seu estado psicológico e executaram dois testes de desempenho  Os resultados indicaram que os pacientes tinham tempos de reação mais rápidos e disseram ter se sentido significativamente mais energéticos sob condições de ar ionizado do que em condições normais de ar."

No mês de dezembro do mesmo ano, um estudo feito na California State University, Sacramento, entitulado "The Influence of Air Ions, Temperature, and Humidity on Subjective Wellbeing and Comfort- A Influência dos Íons do Ar, Tempertaura e Umidade no Bem Estar e Conforto Subjetivos" foi publicado no "Journal of Environmental Psychology - Jornal de Psicologia Ambiental".  Os achados foram encorajadores.  Na página  279, o resumo do artigo afirma:

"106 empregados registraram diariamente dados ambientais do seu escritório e de sua saúde por um período de 12 semanas.   Temperaturas em torno de 23 graus Celsius foram associadas a um aumento de sensações de abafamento, desconforto e desprazer, mas pareceram produzir uma redução nas reclamações de dores de cabeça.  Foi constatado que o ambiente etava vazio de íons pequenos.  A introdução de um gerador de íons negativos aumentou o estado de alerta subjetivo, frescor da atmosfera e calor ambiental e pessoal.  Os íons reduziram o número de reclamações de dores de cabeça em 50% e reduziu significativamente o número de   reclamações de náuseas e vertigens".

Naturalmente, muitas das pesquisas recentes referentes a íons negativos foram feitas com animais.  Um dos primeiros estudos sobre os efeitos dos íons negativos foi publicado em 1935 no"Journal of Industrial Hygiene" no artigo"The Effect of High Concentrations of Light Negative Atmospheric Ions on the Growth and Activity of the Albino Rat - O Efeito de Altas Concentrações de Íons Negativos Leves da Atmosfera no Crescimento e e Atividade do Rato Albino."   Nele, os pesquisadores Herrington e Smith avaliaram os efeitos do ar negativamente ionizado nas atividades dos ratos e medida em função da atividade de uma roda.  Eles constataram que a atividade aumentou significativamente em ratos a uma concentração de íons negativos de 1,2 milhões de íons/cm³.

Em 1956, um pesquisador chamado J.V. Brady publicou um estudo no "Annals of New York Academic Science" que mostrava a força das respostas emocionais condicionadas de medo e ansiedade em animais pode ser dramaticamente reduzida pela administração diária da droga psicoativa reserpina.  Anos mais tarde, em 1967, um estudo similar foi feito por Allan H. Frey no Institute for Research, Pennsylvania State University, e publicado no "Journal of Comparative and Physiological Psychology".  A maior diferença foi que, desta vez, o efeito da reserpina foi comparado com o tratamento com íons negativos.  O estudo concluiu que:

"Os resultados de 2 experiências, sendo a segunda uma repetição da primeira, estão de acordo com o previsto.  A inibição da resposta no animal foi reduzida com o tratamento de pequenos íons no ar da mesma forma que com a reserpina."

Em outras palavras, quando os animais foram tratados com íons negativos, ficaram menos inibidos - como na experiência de medo e ansiedade.  Esses resultados são similares aos dos estudos experimentais sobre os efeitos anti-ansiedade de tranqüilizantes como o Valium e o Xanax.

Ficou também demonstrado que, além da possibilidade de haver um profundo efeito no humor e na energia, os íons negativos podem ter um forte impacto no funcionamento cognitivo.  Em 1965, foi publicado o artigo "Behavioral Effects of Ionized Air on Rats - Efeitos Comportamentais do Ar Ionizadoo Sobre os Ratos" no jornal  "Psychophysiology".  Os pesquisadores Duffee e Koontz reportaram na página 358 do jornal que: "o desempenho em labirintos melhorou 350%", mostrando uma melhora dramática no funcionamento cognitivo.

Para mostrar que os íons negativos também melhoram as funções cognitivas humanas, em abril de 1978, no jornal científico "Ergonomics", um estudo foi feito na University of Surrey, Inglaterra, e publicado em um artigo entitulado "Air Ions and Human Performance".  Mais uma vez os resultados foram encorajadores.  Na página 273, lê-se:

"Estudos sobre os efeitos da ionização artificial negativa e positiva do ar no desempenho de atividades psicomotoras feito com 45 pessoas saudáveis do sexo masculino de idade entre 18 e 26 anos.  Foram feitos em três ambientes diferentes: com ionização  natural, negativa e positiva.  A ionização negativa foi associada com significativa melhora de desempenho quando comparados com os de controle".

Em 1984, foi publicado no "Journal of Abnormal Child Psychology" um artigo entitulado "Negative Air Ionization Improves Memory and Attention in Learning-Disabled and Mentally Retarded Children - Ionização Negativa do Ar Melhora a Memória e a Atenção no Aprendizado-Crianças Incapazes e Mentalmente Retardadas".  A eficiência dos íons negativos no desempenho mental foi testada através de pesquisas sobre a força dos íons negativos de melhorar as habilidades cognitivas retardadas, bem como a habilidade de crianças normais.  Quartanistas foram divididas em três grupos: normal, incapazes de aprender e medianamente retardadas.  Os resultados foram encorajadores: na página 353 lê-se o seguinte:

"Metade de cada grupo foi alternadamente analisado em condições de ar placebo não modificado.  Todas as crianças que respiraram ar negativamente ionizado ficaram superiores em memória incidental.  A ação dos íons negativos no neurotransmissor , a serotonina, talvez seja a  maneira pela qual os íons negativos produzem tais efeitos comportamentais."

À página 358, diz:

"Os registros mostram desempenho melhorado em 8.4% nas crianças normais, 23.6% nas incapacitadas de aprender e 54.8% nas medianamente retardadas".

Existem muitas pesquisas confirmando a eficiência dos íons negativos no humor, energia e desempenho.  Mas, você deve estar imaginando o que são íons negativos e de que maneira eles nos beneficiam..

Na edição de primavera de 1991 da revista "Whole Self", foi publicado um artigo entitulado"Ions and Consciousness".  Ele esclarece:

"Íons são partículas carregadas no ar que se formam quando suficiente quantidade de energia atua em uma molécula como de dióxido de carbono, oxigênio, água ou nitrogênio para expelir um elétron.  O elétron removido se fixa em uma molécula próxima, que se torna íon negativo.   É o íon negativo de oxigênio que mais nos afeta.  Lembra-se daquela sensação que você sentiu próximo a uma queda d'água ou no alto das montanhas?  Esses são dois lugares onde existem milhares de íons negativos.  Eles criam reflexos na bioquímica humana".

Montanhas cobertas de árvores

"A contagem normal de íons no ar do campo é de 2.000 a 4.000 íons negativos por centímetro cúbico (o tamanho aproximado de um cubo de açúcar).  Nas Cataratas do Iguassú, você vai sentir a presença de mais de 100.000 íons negativos por centímetro quadrado.  Por outro lado, o nível é bem inferior a 100 por centímetro quadrado nas ruas de São Paulo nos horários de pico".

"As pesquisas sobre íons negativos começaram na década de 50 com o Dr. Albert Kreuger, professor emérito da University of California at Berkeley, e com o Dr. Felix Sulman, professor de farmacologia da Hebrew University de Israel."

"O Dr. Kreuger impactou o mundo científico quando descobriu serem os íons biológicamente ativos , estimulando a produção da quimicamente poderosa serotonina, 5-HT. A serotonina é um neuro-hormônio muito ativo que causa efeitos neurológicos glandulares e digestivos em todo o corpo".

"O Dr. Sulman corroborou com as descobertas do Dr. Kreuger quando de seus estudos sobre as vítimas dos íons positivos dos quentes e secos ventos Sharav de Jerusalém.  Ele demonstrou três efeitos de íons positivos em excesso: irritação e tensão, exaustão e resposta hipertireoidina. A maioria desse episódios, em conjunto com sintomas de depressão, ansiedade, dores de cabeça e baixa energia das funções físicas e mentais, sofreram alívio ou foram totalmente eliminados através do aumento de íons negativos no ar".

"Enquanto que a ionização do ar é mandatória em muitos hospitais e ambientes de trabalho da Europa e da Rússia, só mais recentemente esses fatos foram trazidos à luz nos Estados Unidos com o crescente problema da toxicidade do ar em nossos ambiente urbanos".

Como havia dito antes, um gerador de íons negativos melhora dramaticamente a qualidade da vida de muitas pessoas, porisso, eu considero esse assunto muito empolgante.

 

 

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