O vírus do CMV é comum e infecta muitas pessoas a cada ano.

No sudeste dos EUA cerca de 85% das pessoas serão infectadas quando atingirem a maturidade e pelo menos metade da população será exposta ao vírus até os seus vinte anos nas demais áreas.

A maioria das pessoas não demonstra sintomas, e os que apresentam geralmente se assemelham a um resfriado comum, incluindo febre.

Essa infecção pode ser muito perigosa naqueles com comprometimento do sistema imunológico como os portadores de HIV+ eos pacientes de quimioterapia.

As gestantes que são infectadas durante esse período podem ter seus bebês afetados. O risco de infecção do feto é maior se a mãe nunca foi exposta ao vírus. Os resultados de o feto adquirir CMV podem variar desde ausência de sintomas (mais comum) até danos neurológicos severos (mais raro).

O bebê pode secretar o CMV pela urina meses após o nascimento.

O contágio entre os bebês se dá através do contato com a saliva. Entre adolescentes através do beijo, beber no copo de outra pessoa e contato sexual. Adultos que nunca foram expostos podem adquirir a infecção pela exposição à urina contaminada dos bebês.

As recomendações da Academia Americana de Pediatria para os cuidados durante o tratamento e lidar diário de crianças com CMV são:

1. Cuidados específicos com os bebês infectados, sem no entanto os separar nas creches e escolas, mesmo porque milhares de crianças secretam anonimamente o vírus sem que ninguém se aperceba da infecção.
   
   
2. Mulheres grávidas devem limitar exposição às crianças com CMV ativo, mesmo aquelas que já foram expostas anteriormente e já estão imunes. Quanto às mulheres não - grávidas não é necessário limitar o contato com as crianças.
   
   
3. Boa higiene das mãos, basta uma boa lavagem para afastar o vírus.

fonte: http://www.parentsplace.com/babies/physical/gen/0,8728,10150,00.html.