Os Manuscritos de Alexandria
No ano de 1967, na cidade de Alexandria no Egito, um grupo de arqueólogos chefiados pelo ilustre Doutor Eric Von Buffer, Diretor do Departamento de Arqueologia da Universidade de Surbier, nos Países Baixos, escavava na região onde acreditava-se ter sido  construído o célebre Farol de Alexandria, uma das 7 Maravilhas do Mundo, famoso por abrigar a maior biblioteca da antigüidade. A expedição de Von Buffer teria sido um fracasso não fosse um único detalhe: Os arqueólogos acharam um pequeno baú de madeira em avançado estado de decomposição. Dentro dele haviam fragmentos de um papiro escrito em grego antigo. Pesquisadores estudaram o documento e ficaram assombrados com a descoberta: o papiro continha textos que seriam uma parte da Gênese e de Levítico, dois livros do Antigo Testamento. Testes de Carbono 14 comprovaram que o papiro datava de aproximadamente 200 A. C., o que o tornava a cópia de um texto sagrado judaico-cristão mais antigo da humanidade. A Descoberta ficou conhecida nos meios científicos como os "Manuscritos de Alexandria".

Os textos estão escritos de modo corrido, comumente batizados de lógions. Sua divisão é diferente, portanto dos textos canônicos, divididos em capítulos e versículos. Porém,  o que importa é que o Manuscritos de Alexandria trazem referências ao Grande Abacaxi Carismático. Tal fato foi ocultado por uma conspiração da Igreja em conjunto com os cientistas temendo as conseqüências que tal revelação provocaria na humanidade, abalando os pilares do poder da religiões institucionalizadas e a arrogância dos meios científicos.

Vejam a parte referente a tentação de Eva e sobre o fruto proibido: "Deus disse aos seus  dois filhos. Da árvore do centro não comereis, pois morrerão, mas da  GRANDE FRUTO AMARELO COM COROA VERDE, deste poderás comer. Ele é o fruto da inocência, da submissão a mim que sou seu pai".

Um outro fragmento, do livro de levíticos, quando Deus enumera os animais que podem ser comidos ou evitados pelo povo hebreu faz também referencia as frutas que devem ser comidas ou não: "Frutos com caroços redondos e que caibam na palma de suas mãos, destes não comereis. Dos frutos que tem caldo, destes certamente comereis. Daí  atenção especial AO FRUTO DE DOURADO DE PELE RUGOSA COROADO. Deste poderás comer, quem come deste fruto aplacar minha ira, purifica sua alma, prova seu temor a mim que sou seu único Deus .Nada devem estes temer".

Para finalizar e mostrar que não pairem dúvidas a respeito da legitimidade do Grande Abacaxi Carismático, um trecho de um diálogo de Deus e Moisés quando do recebimento das tábuas dos Dez mandamentos: "Disse Deus: Moisés, você é um escolhido. Outros virão na figura de homens ou não porque eu sou seu Deus e nada é impossível para mim. O escolhido um dia BROTARÁ DO SEIO TERRA DIANTE DOS HUMILDES E SOFREDORES, VESTIDO DE OURO, PORTANDO UMA COROA DA COR DAS MATAS. Este virá redimir a humanidade, livra-la do pecado, por em ordem o que em desordem estará".
Altar onde repousa o Grande Abacaxi Carismático
retorna