Duque de Caxias

 

Em 18 de novembro, o marechal Luís Alves de Lima e Silva, marquês de Caxias, assumiu o comando das forças brasileiras, e, com o afastamento de Mitre e Flores por motivo de graves perturbações internas em seus países, encarregou-se também de comandar as forças aliadas. Caxias dedicou-se de imediato à reorganização do Exército, que começava a sofrer os perigos da desagregação, devido ao insucesso de Curupaiti e da crise de comando que se seguira ao conflito, e providenciou um sistema de abastecimento compatível com o elevado efetivo existente em torno de Humaitá.

Constituiu ainda um corpo de saúde não só para recuperar o grande número de feridos, mas para deter os progressos da cólera que grassava nos dois campos. Conseguiu também que a esquadra imperial, que se ressentia do comando de Mitre, colaborasse nas manobras contra Humaitá. Apesar de seus esforços, os aliados só reiniciaram a ofensiva em 22 de julho de 1867, com a marcha de flanco sobre a ala esquerda das fortificações paraguaias, na direção de Tuiu-Cuê. Embora a manobra tenha sido bem-sucedida, o tempo decorrido possibilitou a López fortificar-se também nessa região e fechar de vez o chamado Quadrilátero.