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IAP em Piedade organizada em 23 de abril de 1963

Departamento Regional de Missões e Evangelismo
Região Noroeste Paulista - 2005 | 4º Edição

Rudimentos da Doutrina Cristã
Estudo 26
Alimentação e Saúde

Introdução: O criador de todas as espécies determinou ao homem o seu alimento sadio, puro, e, Ele mesmo, proibiu alguns por conhecer a espécie que não serve para alimento ao homem. As leis divinas dadas ao homem têm como finalidade orientá-lo em todo seu modo de proceder, porque o Criador quer o bem do ser humano, tanto na sua vida social, quanto na sua saúde (III Jo 2). Esta é a função da Lei de Alimentação e Saúde, exarada em Levítico 11 e Deuteronômio 14, tantas vezes depois referida nas páginas da Bíblia Sagrada.

I- LEI CONHECIDA E PRATICADA

Visto que Deus cuida de nós, Ele nos deu informações para a conservação de nosso corpo físico. Nas Escrituras há mais de mil textos que falam sobre a saúde física das pessoas. Além disso, Deus concedeu-nos bondosamente informações específicas quanto à melhor maneira de cuidarmos do corpo.

1 - A alimentação antes do Dilúvio (Gn. 1:29,30; 6:21): Desde a criação do homem até o Dilúvio, a Bíblia não fornece nenhuma indicação no sentido de que o homem incluiu a carne de animais na sua alimentação. Quando se ordenou a Noé que levasse animais para dentro da arca, Deus ordenou que ele tomasse para si e para os animais “toda sorte de alimento que se come”, o que novamente parece referir-se a alimento do reino vegetal para os humanos e para os animais levados para dentro da arca.

2 - A alimentação prenunciada (Gn. 7:2,8,9): Mesmo antes do dilúvio já havia conhecimento da separação de animais limpos e imundos. Os animais limpos evidentemente eram usados para fins sacrificiais, visto não ter sido ainda autorizada o uso da carne na alimentação.

3 - A alimentação após o Dilúvio (Gn. 9:3,4): Somente após o Dilúvio foi que Deus permitiu ao homem incluir carne na sua alimentação. Ao sair da arca, Noé sabia que animais eram limpos e apropriados para serem comidos e também oferecidos sobre o altar (Gn. 8:20). Da mesma maneira que toda a erva e toda a fruta não servem para alimento, também toda espécie de carnes não serve. Assim a expressão: “Tudo o que se move e vive ser-vos-á para alimento”, está condicionada a tudo aquilo que serve como alimento, ou como diz a expressão bíblica “animal ou ave que se come” (Lv. 17:13).

4 - A alimentação de Israel no deserto (Êx. 16:4,35): Deus havia prometido a Israel que abençoaria o pão e água, e que tiraria do meio deles toda as enfermidades (Êx. 15:26; 23:25). Nessa ocasião Deus providenciou o “maná” por quarenta anos, e o testemunho do salmista quanto às condições físicas desse povo era que “entre as suas tribos não havia um só inválido” (Sl. 105:37). Quando eles se queixaram do trato de Deus para com eles, e cobiçaram a comida do Egito, Deus lhes deu o que desejavam, mas “fez definhar suas vidas” (Nm. 11:4-7,31-34; Sl. 106:13-15). Como muitos hoje, eles não estavam contentes com um regime simples ainda que são e nutritivo.

II- A SEPARAÇÃO DOS ANIMAIS LIMPOS E IMUNDOS

A ordenança bíblica que determina os alimentos permitidos, faz parte do cuidado do Criador em relação ao ser humano. No livro de Levítico 11, está a lei que especifica os animais, aves e peixes, cuja carne serve de alimento e não faz mal ao organismo humano.

1 - Os quadrúpedes (Lv. 11:1-8): Os quadrúpedes, próprios para a alimentação, devem ter as seguintes características:

a) unhas fendidas, isto é, o casco dividido em dois;
b) ruminar, que é o ato de remoer, remastigar, os alimentos que voltam do estômago à boca.

2 - Os peixes (Lv. 11:9-12): Os peixes limpos também são conhecidos por dois sinais facilmente visíveis: barbatanas e escamas. Isto elimina peixes de couro, moluscos e crustáceos.

3 - As aves (Lv. 11:13-19): Os sinais das aves limpas e imundas eram segundo suas espécies. Percebe-se na leitura que as aves consideradas imundas são, na sua maioria, aves de rapina e também aves que nadam sobre as águas (palmípedas). Segundo estudos feitos através de espécies, as aves tidas como imundas não têm papo (bolsa que existe nas aves, formada por uma dilatação do esôfago, e na qual os alimentos permanecem algum tempo antes de passarem à moela), e também são diferenciadas pelos seus pés em forma de nadadeiras.

4 - Os insetos (Lv. 11:20-23): A linguagem bíblica refere-se aos insetos limpos como “andando de quatro”. Moisés obviamente sabia que os insetos têm seis patas. Assim, tal referência é, sem dúvida, ao seu modo de andar, em vez de ao número de patas. Os insetos limpos se diferem dos demais porque suas pernas traseiras são maiores que as dianteiras, “para saltar com elas sobre a terra”.

5 - Os répteis (Lv. 11: 27-32): Tudo que se arrasta pelo chão, tudo o que anda sobre sua barriga, répteis que andam sobre quatro pés, ou que tem mais de quatro pés, disse Deus: “não comereis, porque são abomináveis” (Lv. 11;42).

III- OUTRAS REGRAS DE ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

1 - Utensílios de barro (Lv. 11:32,33): Com respeito aos utensílios de cerâmica e barro, por tratar-se de recipientes que absorvem a gordura, não adianta lavar, pois continuam imundos. A expressão: “Imundo até a tarde”, referia-se ao sacrifício da tarde. Israel oferecia sacrifício, pelo pecado, de manhã e à tarde, e toda purificação e perdão só eram obtidos quando era oferecido o sacrifício à tarde.

2 - Animal dilacerado (Lv. 17:15): No caso de um animal ser encontrado morto ou dilacerado (ferido), a Bíblia afirma que o mesmo não serve para consumo, pois poderia trazer consequencias danosas à saúde humana, tais como: o animal ter sido exposto a condições climáticas desfavoráveis à conservação da carne ou microorganismos, que podiam causar problemas de saúde fatais.

3 - Carne sufocada (Atos 15:20; 21:25): De acordo com a Palavra de Deus, os cristãos não devem comer alimentos que são sacrificados a ídolos. Além disso, devem recusar-se a comer animais que são mortos por estrangulamento e também devem abster-se de comer sangue, pois "o sangue é a vida do animal" (Gn. 9:4,5; Lv. 17:11-14). Duas razões são apresentadas para a ordem de não comer sangue: a vida do corpo é derivada do sangue, e ele é o meio pelo qual a expiação era feita.

IV- A LEI DA ALIMENTAÇÃO E SAÚDE NO NOVO TESTAMENTO

A lei permanece enquanto o homem existir e tiver de usar alimentos cárneos. A natureza do homem é a mesma desde a sua criação, como também dos animais (Jó 14:4). Encontramos provas evidentes nas páginas do Novo Testamento de que as coisas imundas continuam, pela natureza que receberam na criação e por ordenação de Deus (II Co 6:17,18).

1 - Pedro era fiel à essa lei (Atos 10:1-17,28,34): A visão que Pedro teve, na qual viu algo semelhante a um lençol sendo baixado à terra pelos quatro cantos e nesse lençol havia toda sorte de animais, répteis e aves, e uma voz ordenando-lhe que matasse e comesse o que via naquele lençol, foi compreendida mais tarde. O lençol que trazia toda sorte de animais representava todos os povos da terra. Cornélio, centurião da coorte italiana, era gentio (povo que era considerado pelos judeus como imundos (Mc. 7:24-30). A purificação, aqui mencionada, não se refere aos animais imundos, mas sim a gentios (outros povos, Ef. 2:11-19). No relato de Atos, pela primeira vez os gentios foram evangelizados, pois até então o evangelho era pregado apenas em Israel. Através desta visão, Deus mostrou a Pedro que deveria levar o evangelho a todos os povos.

2 - Paulo reafirmou esta lei (I Tm. 4:1-5): Paulo nessa passagem está se referindo a “doutrinas de demônios”, a saber: a) proibição do casamento e b) abstinência de alimentos que Deus criou para os fiéis. Este tipo de ensino é característico de uma classe de judeus chamada “essênios”. Eles eram contrários ao casamento e não comiam carne de espécie alguma, pois tinham-na como imunda. Paulo, porém, demonstra que existe certos alimentos que Deus criou para os fiéis (Lv. 11 e Dt. 14), e que estes devem ser recebidos com ações de graças. Logo, se existe alimentos para os fiéis, fica claro que também existe alimentos usados pelos infiéis.

3 - João fez menção às aves imundas (Ap. 18:2): O apóstolo João faz aqui uma alusão aos livros de Isaías 21:9 e Jeremias 50:39. Para os antigos, os pássaros eram reputados como presságios importantes. Por conseguinte tornam-se um símbolo apropriado de possessões e influências malignas. Conclui-se, então, que, para João, a classificação de aves tidas como imundas ainda continuava em vigor.

V- AS CONSEQUÊNCIAS DA DESOBIÊNCIA À LEI DA SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

O castigo de Deus aos desobedientes à Sua Palavra está presente em sentenças divinas em toda a Bíblia. E Jesus foi bem claro em sua afirmação: “O que soube a vontade do seu senhor e não a fez, será castigado com maiores açoites” (Lc. 12:47).

1 - Torna-se imundo aos olhos do Senhor (Lv. 11:4): “Imundo” é tudo aquilo que é ofensivo a Deus e contrário ao Seu plano de proporcionar ao povo escolhido uma vida agradável. Desta forma, a pessoa, ao alimentar-se de forma inadequada, torna-se imunda, não no sentido de sujo, mas sim de impureza espiritual, pois as leis contra a imundície enfatizam a santidade de Deus.

2 - Comete-se um pecado abominável (Lv. 11:12,13): Abominação é o ato de causar repulsa ou horror, de forma que Deus detesta, aborrece e odeia tais atos quando praticados em relação à forma de alimentação condenada por Ele.

3 - Fica sujeito ao juízo divino (Is. 65:2-6; 66:17): Isaías faz referência a diversas práticas idolátricas: alude ao culto de Astarte, praticado nos jardins, aos sacrifícios oferecidos sobre altares de tijolos, o que era proibido pela Lei, e nos tetos (terraços), ao uso da necromancia nos sepulcros, e ao costume de dormir nos templos, para se conhecer futuro por meio dos sonhos, e finaliza com a alimentação da carne do porco, o que era desprezível aos olhos de Deus e da carne do rato, que era o princípio da “missa negra”, uma violação deliberada de tudo que os fiéis aceitam como verdade religiosa. O Senhor caracteriza estas pessoas como: rebeldes, um povo que anda no caminho do mau e que segue seus próprios pensamentos.

VI- OBJEÇÕES E RESPOSTAS

Vamos agora fazer uma análise em alguns textos que muitas pessoas usam para tentar explicar que pode-se comer de tudo. Na verdade torcem e contradizem a própria Palavra de Deus, tentando justificar algo que não é verdade.

1 - O comer sem lavar as mãos (Mt. 15:1-20): A “tradição dos anciãos” era a tradição oral judaica e que, nesse caso, foi rejeitada por Jesus. O problema de lavar as mãos antes das refeições era de interesse ritual, em vez de sanitário, e os fariseus consideravam como uma marca de piedade. Se um judeu tocasse um gentio, ficava cerimonialmente impuro e teria que lavar-se muitas vezes (Mc. 7:3,4). Jesus, porém, rejeitou essa distinção ritual entre o puro e o impuro. Assim a discussão aqui não é em torno de comer ou deixar de comer, mas sim, de comer sem lavar as mãos (v. 20). Quando Jesus diz que o que entra pela boca não contamina o homem, não estava referindo-se a alimentos impuros, mas afirmando que o mal não está na natureza das coisas, dando a entender que a raiz do mal está no coração humano.

2 - Os fracos na fé (Rm. 14:1-12): A questão debatida aqui refere-se ao fato de que as pessoas devem incluir a carne na alimentação, ou serem vegetarianas. Esses versos não indicam, entretanto, que o cristão pode comer de tudo. Paulo não está falando de alimentos nocivos à saúde. Ele não insinua que o cristão de forte fé pode comer de tudo, sem levar em conta o efeito que isso poderá ter sobre o seu bem-estar físico. Estes versículos referem-se bem definidamente aos vegetarianos. Alguns deles levantaram objeções contra a ingestão da carne de animais, por terem a idéia de que os animais eram sagrados, pelo que não deviam ser abatidos e comidos. Ora, Paulo pensava que os crentes que insistiam sobre essas coisas, como parte de suas convicções religiosas, são irmãos “débeis na fé”. Não há nada de errado em ser alguém vegetariano, se trata-se de uma preferência por razões totalmente pessoais; mas ninguém deve transformar isso numa regra de conduta cristã, uma norma de fé, como se isso fosse necessariamente um aspecto de sistema ético do cristianismo. Porém, para Paulo, a tolerância recomendava a abstenção em determinadas circunstâncias.

3 - Alimentos sacrificados a ídolos (I Co. 8:1-13): Aqui temos uma resposta do apóstolo Paulo aos irmãos de Corinto sobre o tema: Coisas oferecidas aos ídolos. Muitas pessoas têm feito grande confusão sobre o assunto ao pensar que Paulo aqui está tratando de carnes limpas ou imundas. O assunto aqui não é saber se pode comer este tipo de carne ou não, ou se esta carne é limpa ou não. Aqui temos dois tipos de irmãos: Os que vieram do judaísmo e os que vieram do paganismo. Embora os dois grupos fossem cristãos, suas raízes eram muito diferentes. Os irmãos judeus, compravam a carne sacrificada aos ídolos sem nenhum problema, pois para eles, o ídolo não existia. O ídolo era apenas um pedaço de madeira, bronze ou ferro. Conheciam apenas Jeová, o único Deus. Por outro lado, os irmãos que vieram do paganismo, que viveram toda vida sacrificando alimentos aos seus deuses, não aceitavam de modo nenhum a idéia de um cristão comer algum alimento que tenha sido oferecido a qualquer deidade pagã. Para este cristão, comer desta carne era estar envolvido no culto ao deus pagão.

4 - Alimentos e mercado (I Co. 10:19-33): O problema dos alimentos sacrificados e oferecidos aos ídolos era comum na sociedade de Corinto. O cristão enfrentava este problema no açougue, no mercado, nas casas dos amigos. Enfim, enfrentava esta delicada situação por toda parte. Aqui Paulo não está discutindo carne limpa ou impura, mas carnes que foram dedicadas aos ídolos e então levadas para o mercado, para ser vendida. Considerando que o ídolo não é nada, pois há um só Deus, a carne não tinha nenhum problema e nenhuma contaminação. O conselho de Paulo foi: “Não pergunte”, mas, se alguém vos disser: “Isto foi sacrificado aos ídolos, não comais” (v. 28). Aqui Paulo aconselha aos irmãos para respeitarem a consciência de alguém que poderia ficar escandalizado, vendo comer um alimento, que para quem estava comendo não tinha nenhum problema, mas para ele teria.

 
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Transcrito na integra de nosso Manual Doutrinário:
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Região Noroeste Paulista - 2005 | 4º Edição.
 
 
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