"A expressão artística do Belo — da Música à Literatura — não se pode desvincular da sua fonte transcendental: o Bem."
O Belo é indispensável à sociedade - Henri Charlier
Cristianismo e Poesia - por Jackson de Figueiredo
Jackson de Figueiredo foi uma das fortes e brilhantes personalidades que constituem especial categoria de católicos brasileiros, em tudo distantes da vulgaridade perversa dos progressistas de nossos dias. Pode-se traçar uma linha dinástica ilustre, inteligente, batalhadora e fiel que liga por cima do tempo um Visconde de Cairu a um Carlos de Laet e vincula Jackson de Figueiredo a Gustavo Corção. Jackson foi o fundador do Centro Dom Vital, de onde saíram Gustavo Corção e vários amigos para fundar Permanência em 1968.
A função da Beleza na Religião - de Dietrich von Hildebrand
Pingos nos ii sobre cinema - Hughes Kéraly
Ser ou não ser: uma visão católica sobre Hamlet - por Mons. Williamson
Em 23 de fevereiro de 2002, Mons. Richard Williamson deu uma conferência sobre Hamlet aos professores da Escola Sainte-Famille, em Lévis, no Quebec. Publicamos o resumo feito por Jean-Claude Dupuis no boletim Long-Sault, número 2 (primavera de 2002), págs. 14-18.
Le Sel de la Terre
Macbeth - por Pe. Gustavo Camargo
Saudade do Choro - Carlos Nougué
O CASTIGO DA PESTE ESPIRITUAL - Capela contra os hereges
Reflexões sobre o eclipse da Arte Sagrada (no. 110)
Wolfgang Amadeus Mozart - Gustavo Corção
Corção homenageia um de seus compositores favoritos
Centenário de Mozart - Gustavo Corção
Notas sobre a vida e a arte do grande compositor
Visita à exposição Barroco Brasileiro - Dom Lourenço Fleichman
Carta aos fiéis nº 10, janeiro de 2001.
POESIA CATÓLICA
Da "Santa Úrsula" - Poema de Luís de Camões
À Virgem Santíssima
- Poema de Anthero de Quental
Cheia de Graça, Mãe de Misericórdia
Ao Imaculado Coração de Maria - Poema de Camillo Castelo Branco
Te Deum - Poema de Gonçalves Dias
Jesuítas - Poema de Castro Alves
Buscando a Cristo - Poema de Gregório de Matos
O Anjo da Guarda - Poema de Alexandre Herculano
A Anunciação - excerto de Gil Vicente
DO “AUTO DA MOFINA MENDES”
Setenário das Dores de Nossa Senhora - Alphonsus de Guimaraens
Cinco sonetos escolhidos - poemas de José Albano
“José de Abreu Albano foi um altíssimo poeta, escreveu um dos mais belos sonetos da língua portuguesa e de todas as línguas, viveu perfeitamente feliz dentro do seu sonho, na loucura que Deus lhe deu e na miséria que foi a criação de sua própria mão perdulária”
Manuel Bandeira
Florilégio poético - poemas de Durval de Moraes
São Venceslau, rei e mártir - Poema de Claudel
São Venceslau, em torno de cujo monumento o povo tchecoslovaco ergueu sua última barricada, foi rei e santo. Seu reinado ocorreu no período em que, pressionados pelos magiares, o país vê seu centro político deslocar-se para oeste, fazendo crescer em importância o ducado da Boêmia e sua capital Praga. São Venceslau, duque da Boêmia, recebeu de sua avó Santa Ludmila, uma educação profundamente cristã. Como soberano foi um apoio para os órfãos, as viúvas e os pobres. Muitas vezes carregava em seus ombros, durante a noite, lenha para os necessitados; assistia ao enterro dos pobres e libertava os que definhavam nas prisões. Tinha grande respeito pelos sacerdotes. Semeava com as próprias mãos o trigo das hóstias e espremia ele mesmo as uvas para a Eucaristia. No inverno ia visitar de pés descalços as igrejas, pela neve e pelo gelo, deixando em sua passagem manchas de sangue. Boles'au, seu irmão, a conselho da própria mãe, resolveu matá-lo. Venceslau foi trespassado com uma lança e morreu agarrado à porta de uma igreja no dia 28 de setembro de 929. Seu túmulo acha-se em Praga e sua estátua na praça de seu nome onde se desenrolaram os episódios citados pelos jornais.
