O LIVRO  X  O MEIO SOCIAL:
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PERSONAGENS DO LIVRO:
a história do livro se passa, em sua maior parte, nos encontros noturnos dos bares de BH. A jovem, chamda Mary, gostava de sair a noite e costumava "varar" madrugadas intensas.

De acordo com o livro, O pessoal frequentador das noites belorizontinas é um público variado. Sendo que você vai encontrar drogados, alcóolatras, até mesmo aqueles que são chamados de "caretas".
As tribos urbanas, em sua maioria são consumidoras de alcool e drogas, fazendo assim grande curiosidade aos que lêem em conhecê-los.

As tribos urbanas adeptas ao cristianismo realçam o fato que fazem de tudo, mas: NÃO FAZEM O USO DE DROGAS, NEM DE BEBIDAS alcoólicas.

A parte mais interessante do livro é a conversão de Mary a vida espiritual.

É um livro cultural que mostra que de tempos em tempos mudavam-se os “pontos de encontros” da cidade de Belo Horizonte.
Teve uma época em que o Bar Pop Pastel, na Savassi,  ficava cheio de gente todos finais de semana. Era o ponto mais freqüentado.
Há quem diga que já passou grandes momentos na feira de produtos alimentícios, em frente ao colégio Arnaldo, aos sábados.
Aos domingos, na Avenida Afonso Pena, BH entrava com chave de ouro com uma das maiores feiras de artesanato do país. A feira ficava lotada até no final da tarde.
Os bares da avenida Brasil também tiveram seus dias de glória. Era um dos mais freqüentados: o “Onhas do Jequi”, por exemplo, vinha gente de todo o Brasil para conhecê-lo.  Era um bar pitoresco e aconchegante. Todo decorado com artigos artesanais, vasos pintados á mão,  abajur e lustres de cordas, pinturas mineiras, carrancas de barcos, lembrava muito a cultura do Rio São Francisco.
O edifício Maletta tem seu lugar no rol dos mais freqüentados. Lotado de bares internos, o Maletta foi um dos pontos mais cobiçados á nível nacional.
Toda sexta-feira, o Centro cultural da UFMG, tinha um programa chamado Sexta Sinfonia. Localizado no começo da rua da Bahia, o Centro cultural lotava á noite, com shows e danças belíssimos. Geralmente, cantores mineiros como Tadeu Franco, Xangai, etc... Também, o Centro dava oportunidade para os iniciantes mostrarem seus talentos culturais, tanto na arte, música ou dança.


A IGREJA E os "loucões"

Até na igreja não dá para fingir que eles não existam e que estão crescendo cada vez mais. REpare naquela moçada que parece não se importar com o que as pessoas vão dizer ou pensar a respeito deles. Muitos chegam a declarar:
“Não importa o que vão pensar de mim, eu quero é Deus”. (música evangélica)
Para JESUS o que importa é: que metaleiros, góticos, punks e tantos outros grupos ouçam a Palavra do Senhor.


REVISTA CRISTÃ
A revista Cristã (edição nº 19, dezembro de 2003, Belo Horizonte), trouxe como matéria c/ o assunto: “Os undergrounds de Cristo”.
"Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes." - 1Cor 1:27
Será que são os piercings, as tatuagens, o cabelo comprido, a roupa preta que fazem eles serem MALIGNOS? Será que a Bíblia diz isto? Pelo que eu sei, as coisas ruins são: inquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade, homicídio, glutonaria, bebedices, entre outras.
Se usar piercing fosse algo do mundo, usar terno e gravata também seria, já que os corruptos políticos também usam.

REVISTA ISTO É
Revista Isto é – reportagem de Eliane Lobato:
Punks de Cristo em 21/11/2001

Jesus Cristo foi o cara mais underground que existiu. Cabelão comprido, roupas esquisitas, andava descalço, falava de paz e era perseguido pelos “normais”. A tese sustenta um movimento religioso diferente que se alastra por todo o País. É a chamada música extrema (baseada no rock pesado), que se dedica a apresentar o Senhor a quem vive à margem da sociedade. Tudo indica que o movimento nasceu na Europa. No Brasil, grupos começaram a se formar no início da década passada e agora ganham mais adeptos e visibilidade. Pastores com base evangélica, mas sem vínculo com as vertentes de igrejas tradicionais, levam os ensinamentos de Deus a pessoas consideradas underground. Folhetos da Comunidade Caverna de Adulão, de Belo Horizonte, conclamam “os deformados, sujos, desprezíveis, loucos, diferentes, anormais, anticristo” a conhecerem o verdadeiro Deus. Os próprios pastores são, comumente, ex-drogados, punks, clubbers, góticos e alternativos que sempre viveram fora do esquema. E continuam assim. Cheios de tatuagens e fãs do rock pesado, eles buscam seus iguais para falar de paz por meio, principalmente, da música hard, trash, heavy, tocada por bandas cristãs. É estranho ouvir uma voz gutural gritar, em meio a sons de guitarra, “Jesus é o Senhor!” Mas é assim que acontece – e funciona.
Os eventos, sem anúncio na mídia, ficam lotados. Dependendo do local, normalmente bares, galpões e outros espaços de festas, o público – jovens com roupas rasgadas, cabelos espetados e piercing pelo corpo afora – passa de mil pessoas. Para entender a mecânica é necessário despir-se de conceitos padronizados sobre religiosidade. Ao mesmo tempo que esses novos pastores desejam trabalhar com grupos unidos e amplos, eles não buscam convertê-los ou carregá-los para os templos, mas afastá-los do pecado. “O jovem seguirá seu caminho em paz. Se ele encontrar Jesus, mesmo que não o vejamos mais, nossa missão estará realizada”, explica o pastor Waldir Luis Teixeira da Silva, da Comunidade S 8, em Niterói, Rio de Janeiro.
O principal evento é a Sexta Rock, realizado há dois anos. “Nosso objetivo é atingir jovens que não iriam a uma igreja, considerada muito clara para o estilo de vida dark que levam”, explica o pastor. O evento é animado por bandas cristãs de vários estilos com mensagem de Deus. Tirando essa particularidade, ninguém diria que a Sexta Rock tem fundo religioso. Indumentárias e cenários remetem à imagem das tribos jovens atuais. O mesmo acontece em todas as outras comunidades. Das mais atuantes no País, a Zadoque, em São Paulo, promove festas que são verdadeiras ferveções. “Eu procurava felicidade no álcool e me encontrei aqui”, disse a punk Ana Batista, numa das festas da Zadoque.
SOMOS DE DEUS!
Saiba mais:
VEJA OS RECADOS DA LU:
conheça a banda: Oficina G3
COMUNIDADE ARCA - Caverna de adulão -
A  igreja e os Undergrounds - REVISTA ISTO É
Se você faz parte de uma destas tribos urbanas, entre em contato comigo!
Nome: Luciana
mulherdefases5@hotmail.com
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