Abaixo estão algumas críticas, feitas por alguns jornais e pela revista BRAVO.
Em seguida uma galeria de imagens das peças apresentadas em parceria com o 
cenógrafo e figurinista Luiz Augusto dos Santos, além de um trabalho como 
designer gráfico para a peça  teatral "MASTECLÉ", apresentada no Centro Cultural
São Paulo no mês de Julho de 2001.


Jornal Da Tarde   -   Caderno Divirta-se pág. 3D   -   Sexta-Feira, 24 de Abril de 1998.
"O cenário é apenas um pano de fundo. O efeito cenográfico vem do figurino, de Luiz Augusto dos 
Santos e Fábio Lusvarghi, composto por roupas alegóricas e exageradas".
Rita Norberto


Folha de São Paulo   -   Caderno Acontece Especial, pág 05   -   Sábado, 25 de Abril de 1998.
"IEPE, busca espelho na comédia medieval. O nonsense e a paródia estão presentes no texto.
O popular é extremamente refinado; é diferente do popularesco, daquela coisa idiota".
Valmir Santos


Jornal do Bairro de Pinheiros   -   Capa pág. 1I   -   São Paulo, 16 a 22 de Janeiro de 1999.
"Clássico norueguês é destaque da temporada teatral. O diretor Ednaldo Freire optou por uma 
montagem com figurinos que são verdadeiras alegorias".


Jornal da Tarde   -   Caderno Divirta-se 8C   -   Sexta-feira, 27 de agosto de 1999.
"A montagem tem a mesma vitalidade que vem encantando os espectadores nos demais 
espetáculos da companhia. Os cenários são reduzidos ao mínimo, mas os figurinos,
inventivos e imensos, bastam para localizar a história no tempo e no espaço".
Alberto Guzik


O Estado de São Paulo   -   Caderno 2 pág D24   -   Sexta-feira, 10 de setembro de 1999.
"Além do grotesco há, neste espetáculo, alguns toques de lirismo, uma belíssima transcrição 
cenográfica da iconografia medieval e uma elegância quinhentista, emulando os autos 
sacramentos, na peroração final".
Mariângela Alves de Lima


O Estado de São Paulo   -   Caderno 2   -   20 de Dezembro de 1999
"Os indicados para o prêmio Shell"
Categoria Autor - Luis Alberto de Abreu, por Till Eulenspiegel.


Revista BRAVO   -   Sessão - Crítica pág 169   -   Outubro de 1999 Ano 3 no 5  
"O novo espetáculo da Fraternal Companhia de Artes e Malas-Artes exercita a comédia popular 
com referências eruditas. (...)
Till e seus miseráveis e aleijados parecem caídos de telas de Bosh e Brueghel (bela façanha
de figurino e cenário de Fábio Lusvarghi e Luiz Augusto dos Santos)".
Jefferson Del Rios


   
   
IEPE  
         
TILL  

 

         

MAS

TE

CLE