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É SÓ DISSO QUE SE FALA:
Globalização: Você é contra ou a favor?
        O termo GLOBALIZAÇÃO é cada vez mais comum nos dias de hoje. Poucos são os que não conhecem o seu significado ou pelo menos sentiram o seu efeito.
          Quando o assunto é globalização, as opiniões se dividem e o único consenso parece ser mesmo a falta de consenso. O Homem sempre sonhou com uma sociedade unificada, onde não houvessem fronteiras. Parece que estamos caminhando neste sentido, visto que, recentemente, foi criado na Europa, o Euro, que é uma moeda comum a vários países. Porém, há quem critique este processo de globalização. Uns o vêm como um mal necessário e outros chegam até mesmo a anunciar a globalização como o início do governo do Anti-Cristo.
           Querendo ou não, a globalização  é como um hóspede que se instalou em nossa casa  e veio para ficar. Muitos são os que a criticam, mas poucos são os que abrem mão dos seus benefícios.
          Gostaríamos então, de colocar a seguinte questão: como a globalização afeta o dia a dia de cada um de nós?
          Aurélio Buarque de Holanda define globalização como sendo um processo de integração entre as economias e sociedades de vários países.
           Na linguagem popular, globalização  significa dizer que quando o mundo desenvolvido fica "gripado", somos nós que "espirramos". Prova disso é que a queda das  torres gêmeas, nos EUA, causou grande estrago na economia  americana e por tabela, na economia mundial.

           Com tantos prós e contras, globalizar parece ter o mesmo efeito e as mesmas conseqüências de se casar com a Carla Perez: É gostosa, mas dá muita dor de cabeça!
Olimpíadas da Vida
            No mundo capitalista em que vivemos, a sociedade se depara com o que podemos chamar  "Capitalismo Selvagem", onde o que predomina é o incentivo a competição em busca de resultados; a valorização do "Ter" em detrimento do "Ser", onde o valor do ser humano é medido pelas riquezas que acumula.
             Nesta luta pelo "Ter", quase tudo é permitido. Os fins justificam os meios, e o prazer e a satisfação pessoal, são vistos como algo que podemos comprar em um balcão de loja, de um Shopping Center qualquer.
             Este tipo de prazer dura tão pouco quanto uma corrida dos cem metros rasos em uma olimpíada; logo volta a insatisfação, que gera nova busca, e mais competição.
            A velocidade dos avanços tecnológico, contribuem decisivamente para isso, pois o que é novo hoje, torna-se ultrapassado no dia seguinte.
            Tais comportamentos se refletem em todos os seguimentos sociais: político, cultural, social, educacional, familiar e pessoal. Vale tudo para se chegar ao "podium".
            Talvez estejamos tão longe de encontrar a solução para estes problemas, quanto a distância que separa a largada e chegada de uma maratona. Todavia, só o fato de refletirmos sobre estes assuntos, abrem as portas para encontrarmos novos caminhos.
            No "podium" da vida, mais importante do que a cor da medalha que se coloca sobre o peito, são as "cores" dos sentimentos que temos dentro dele!
Terrorismo: Alvo Crianças
            O mundo mal havia se recuperado das explosões e queda das torres gêmeas nos EUA, quando somos surpreendidos com mais um ataque terrorista. Desta vez a uma escola na Rússia. Centenas de crianças foram dizimadas, e tudo em nome de uma suposta liberdade e direito de independência.
           Que independência é esta que ignora a liberdade e o direito de viver de outras pessoas? Que razões são estas que negam um copo de água a uma criança e que lançam contra elas rajadas de metralhadoras? Nenhuma independência pode ter como preço a vida de inocentes!
           No ataque as torres gêmeas, morreram centenas de pessoas; porém, o alvo maior era um símbolo americano - uma estrutura de concreto armado - sem rostos ou identidade. No ataque a escola russa, as crianças foram alvo deliberado; escolhidas a dedo por um grupo de fanáticos inconseqüentes. Querem ser reconhecidos como heróis de sua causa. Todavia, serão lembrados como covardes, pois não tiveram a coragem de escolher um alvo militar, mas pessoas indefesas, sem nenhum poder de reação.
           Se conquistada a liberdade, que história terão para contar a seus filhos? Que mataram filhos de outros? Triste história. Triste independência!
           A sociedade deveria questionar mais quem são estes seres humanos, que encontram justificativas para ações deste tipo.
           Como podemos olhar para este mundo e fazer poesias? As crianças são motivos para os poetas, não reféns. As mulheres, inspiração; não alvo de metralhadoras. Se tiram o sorriso das crianças e o encanto das mulheres; como fazer poesias?
           O que aconteceu na Rússia é lamentável em todos os sentidos. Mesmo sendo um escritor, aquele que tem o dom de encontrar a palavra certa de expressão, hoje, a minha poesia é a lágrima de um ser humano...