LEI DA GRAVITAÇÃO
UNIVERSAL

Tycho Brahe (1546 - 1601)

  

 

 

Pelo princípio da inércia, sabemos que um objeto em movimento, sobre o qual não esteja aplicada qualquer força, continua a se mover em linha reta com velocidade constante.
O fato de os planetas não se moverem em linha reta, mas percorrerem uma órbita fechada ao redor do Sol, indica que sobre eles age uma força. O mesmo se pode dizer dos satélites que giram em torno dos planetas, como é o caso da Lua. Sobre ela deve agir uma força que encurva continuamente sua trajetória.
Já sabemos que essa força é a atração gravitacional da Terra. A lua se comporta como se fosse um enorme projétil disparado horizontalmente a 380 000 km da Terra.
Reconhecer que a Lua se mantém em sua órbita graças à mesma força que faz uma pedra cair na superfície da Terra representou um passo enorme na história do pensamento cientifico. Foi a partir desse reconhecimento intuitivo que Newton pôde encontrar os caminhos para descobrir a lei da gravitação universal.
Em essência, essa lei afirma que dois corpos quaisquer (por exemplo, a Terra e a Lua, ou uma maçã e a Terra) se atraem com uma força que depende de suas massas e da distância que os separa. A força é tanto mais intensa quanto maiores forem as massas em jogo, e diminui quando os dois corpos se afastam. 

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