pela homenagem que lhe foi
prestada pela Câmara de Vereadores do Recife
“O escritor e
historiador Leonardo Dantas foi homenageado pela contribuição para “o
resgate histórico e perpetuação da memória do Recife”.
Perante as mais importantes
autoridades do Estado, ou seus representantes, o vereador Luís Helvécio
(PT) que foi o autor da proposição da solenidade, coube a ele fazer a
saudação ao escritor, dizendo:-
“A grandeza da história de um
povo está diretamente relacionada à qualidade de seus historiadores. Se
a Grécia Antiga tinha Homero e Heródoto para registrar seus feitos, nós
temos Leonardo Dantas para perpetuar a História de Pernambuco”.
Não haja
dúvida, cada povo tem os historiadores que merece.
Fonte:- “Diário de Pernambuco de 15 de Março de 2008
“CANTINHO DO BACALHAU”
O Sr. Paulo Luiz
Vieira de Freitas publicou no site www.portugal.org,
um artigo intitulado “Senhor jornalista, saudações” onde, entre
outros assuntos, fala da Família Real Portuguesa no Brasil.
No final de seu artigo escreve:-
“No
que concerne à vinda da Família Real Portuguesa, sugiro procurar o “Cantinho
do Bacalhau”, do Recife. Os nossos brasileiros pernambucanos “sabem das
coisas” e sem a dialética do pé na tabua”.
Verdadeiramente sensibilizados com a referência ao
“Cantinho do Bacalhau”, o Boletim informativo da Academia do Bacalhau do
Recife, agradece ao Sr. Vieira de Freitas tão honrosa indicação
Nasceu mais um inventor histórico
Na revista “ALGO
MAIS”, nº. 24, de Março de 2008, o leitor FERNANDO ALBUQUERQUE escreve o
seguinte:-
“Sabe-se que a
“Revolução Pernambucana” que culminou com a expulsão dos holandeses foi um
levante dos endividados senhores de engenho, que a pretexto de não pagar as
suas dividas à Companhia as Índias (holandeses e judeus) encenaram
a união das
raças (índios, negros e brancos portugueses) para lograr a expulsão dos seus
credores”
O Sr. Albuquerque criticava a nota “DERROTA” , em que o
jornalista António Magalhães (publicada no Boletim de Fevereiro), lamentava
ter sido atribuída a Data Magna de Pernambuco ao dia 6 de Março (Revolução
de 1817) e não ao dia 27 de Janeiro (Restauração de Pernambuco em 1654).
Em
resposta ao sr. Albuquerque, o Editor deste Boletim escreveu uma carta à
redação da Revista ALGO MAIS, publicada no nº. 25, de Abril de 2008, e que
entre outras coisas dizia o seguinte:-
“O
Sr. Fernando de Albuquerque criticou na edição de Março de 2008 a nota
“Derrota”, do jornalista António Magalhães, tão erradamente que eu não
recordo de entre as muitas fantasias que já li sobre a heróica “Restauração
de Pernambuco” (e integridade do Brasil), tão absurdo como aquilo que
Albuquerque escreveu. “Os senhores de engenho... encenaram a união das raças
(índios, negros e brancos portugueses).
Foi dessa sua, pela primeira vez que leio, encenação que nasceu a orgulhosa
raça brasileira; foi dessa sua encenação que nasceram os heróicos vencedores
das batalhas de Tabocas, Casa Forte, Guararapes 1 e 2 e o Forte de Salinas
que nasceu o Glorioso Exercito Brasileiro...”
O Sr.
Albuquerque, além de escrever fantasias, nem sequer leu a historia da
Restauração de Pernambuco nem da Revolução de 1817 porque, se o tivesse
feito, teria aprendido que as tropas pernambucanas da revolução de 1817 que
enfrentaram as tropas do reino, eram comandadas por
senhores de engenho.
Do Sr. eu tenho uma certeza:- Jamais poderá ser descendente de Duarte Coelho
de Albuquerque e de Dona Brites de Albuquerque que deram origem à família
Albuquerque e que ainda hoje se orgulha de seus heróicos antepassados.