KABALAH A ENGENHARIA DO SEU EU |
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NOÇÕES DE CABALA
Kabala, Qabala, Qabalah, ou simplesmente Cabala é a versão hebraica dos ritos de iniciação ou dos procedimentos ocultos acessíveis a poucos. É tão antiga quanto o início da civilização. Embora esteja associada à filosofia judaica, é fato que sua origem primeira está no Egito e na Caldéia. Abrahão, que migrou da localidade de Ur, na Caldéia, conhecia esta arte, a qual foi passando, como se percebe na Bíblia, de geração em geração. Assim Moisés foi iniciado e a utilizou, e transmitiu a Joshué, e assim por diante, até chegarmos a Jesus, o qual saiu a campo para dramatizar a verdade, com suas numerosas curas, seus maravilhosos ensinamentos. Nesta mesma época viveu Apolônio de Tyana, capaz de feitos tão mirabolantes como os feitos por Jesus.
Em hebraico Kabalah se diz QBLH (em hebraico não se usam vogais - veja uma aplicação da gematria) - derivada da raiz QBL, Qibel, significando exotericamente receber, no sentido de passar oralmente um conhecimento, pelo que normalmente é assimilada ao termo tradição.
Não se trata aqui da tradição dos anciãos, várias vezes relatada nos Evangelhos e duramente exposta como mazela por Jesus, o Divino Mestre. - "A Tradição é a personalidade dos imbecis” - Albert Einstein
Na verdade, a tradição dos anciãos é um simbolismo oculto e como ocultismo o próprio Einstein vai se referir a ela ao falar do "Ancião de Dias", que faz parte do ensino da Cabala oculta e aparece narrado no Livro do Apocalipse, como AQUELE (ONE) que faz o Grande Julgamento. O livro do Apocalipse (ou livro da Revelação) é totalmente cabalístico e por isso poucos podem entendê-lo.
Não tenho dúvidas de que Einstein foi iniciado nos mistérios da Cabala, bem como Carl Gustav Jung. .
O que Jesus e Einstein criticam sobre a tradição religiosa é o ater-se à letra morta, o cumprir o venial em relação ao homens, e esquecer do principal, que é servir a Deus servindo o próximo. Este é um postulado defendido por Einstein, conforme pode ser visto em suas memórias. O pilar dos Evangelhos se baseia nesta premissa do Divino Mestre: Ninguém pode servir a Deus sem servir o próximo. Assim, aplicada na letra morta a tradição religiosa não passa de uma imbecilidade, pois se baseia na hipocrisia e se opõe à Ciência, destinada a desmascarar a hipocrisia. A tradição está intimamente ligada ao fundamentalismo religioso: isso impediu a humanidade de progredir durante séculos: muitos cientistas foram queimados pela Inquisição em nome da estupidez chamada tradição religiosa, anticientífica e terrorista.
A Cabala não é anticientífica: tanto é que Einstein e Jung vão se interessar grandemente por ela. Mesmo Freud, ateu, ensinava judaísmo oculto em família, como atestam muitas de suas biografias.
A humanidade só conseguiu progredir e chegar ao estágio em que está a partir de 1870, quando finalmente caiu o poder temporal religioso. O Islã infelizmente ainda está fortemente ligado à tradição fundamentalista, e o resultado é o embate a que estamos assistindo hoje, com esses bárbaros atos terroristas praticados em nome de Deus! Não estou criticando gratuitamente a religião, pois ela exerce um papel extremamente importante no processo da manutenção da moral. Estou apenas demonstrando que a verdade não é propriedade dos eclesiásticos, como atestam os numerosos escândalos envolvendo religiosos que vemos todo dia na TV.
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