A chuva

(Fase - I)

Com este texto homenageio a natureza, cuja paz e energia que me 

transmite enaltece minha alegria na forma simples que escolhi de viver.

 

            No silêncio sepulcral de meu quarto, totalmente às escuras,

            onde até meus batimentos cardíacos podiam ser ouvidos,

            estou pensativo, quieto, introspectivo, talvez sorumbático,

            remoendo cogitações tristes.

 

            Pela fresta da janela uma lufada avisa a chegada da chuva iminente.

           Ninguém será capaz de detê-la em sua simplicidade divinal.

           Objetiva e determinada, ela cai e se dirige à terra necessitada com a altivez

           de uma rainha que se faz esperar pelos súditos. É certo que trará  benefícios,

           tem a certeza de que será bem-vinda, quiçá ovacionada.

 

           Há pessoas imponentes, sequiosas por ovação, que se diferenciam da chuva

           porque são inseguras; algo as impede de evoluir, de cair e levantar, 

           para no aprendizado da vida e vaivém das dificuldades buscar sua liberdade

           através da fé, do compromisso com o bem-comum, da honradez de seus

           atos, no equilíbrio das atitudes... Por isso são prisioneiras de si mesmas. 

Wilson M. Pereira

(Continua na Fase - II)  

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