A chuva
(Fase
- II)
Só os torpes acreditam que a felicidade encontra-se no modernismo,
nas coisas
sofisticadas; não vêem mérito no trabalho digno,
não sentem orgulho no que se
faz com justiça, que é a faculdade
de julgar segundo o direito e melhor consciência.
A
chuva, obra de arte excelsa da natureza viva, é livre...
Ninguém ou nada a detém! Eu estava adormecendo com esses
pensamentos quando um sussurro sibilante, tal qual o som de
consoante fricativa
alveolar sonora parecia dizer-me:
“Vem ao meu encontro, sai de teu conforto e
conduza-me nesta noite para o interior
de teus próprios sonhos, sejam eles
obsessivos ou não, deixa-me lavar
teu pranto,
ser o lenitivo de tua dor, fazer-te adormecer com meu canto,
seduzir-te com a limpidez
de minhas gotas orvalhadas e purificadas pela redenção
de meus propósitos;
permita-me satisfazer teus anseios, deixa-me perfumar-te com a essência de minha paz”.
Wilson
M. Pereira
Fase
I
Novidades
Final |
Sair |
Se
entrou via URL clique aqui para ir a HOME PAGE
Envie esta mensagem a um
amigo (a)!
www.oocities.org/br/wilsonsite
Direito
Autoral
© 2005 - Wilson M. Pereira. Todos os direitos reservados.