A chuva

(Fase - II)

            Só os torpes acreditam que a felicidade encontra-se no modernismo,

            nas coisas sofisticadas; não vêem mérito no trabalho digno,

            não sentem orgulho no que se faz com justiça, que é a faculdade

            de julgar segundo o direito e melhor consciência.

 

            A chuva, obra de arte excelsa da natureza viva, é livre...

            Ninguém ou nada a detém! Eu estava adormecendo com esses

            pensamentos quando um sussurro sibilante, tal qual o som de

            consoante fricativa alveolar sonora parecia dizer-me:

 

           “Vem ao meu encontro, sai de teu conforto e conduza-me nesta noite para o interior

              de teus próprios sonhos, sejam eles obsessivos ou não, deixa-me lavar teu pranto,

              ser o lenitivo de tua dor, fazer-te adormecer com meu canto, seduzir-te com a limpidez

              de minhas gotas orvalhadas e purificadas pela redenção de meus propósitos;

              permita-me satisfazer teus anseios, deixa-me perfumar-te com a essência de minha paz”.

Wilson M. Pereira

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