O meu nome é Braz. O e-mail é o seguinte:
ferbranf@yahoo.com.br
Em minhas
pesquisas pelos Sites, sempre acabo aprendendo alguma coisa útil, em
apoio à Bíblia. Depois de pesquisar bastante, acabei reunindo algumas
partes importantes sobre ela.
São os pontos
que os críticos mais usam no combate às Escrituras e os pontos mais
discutidos sobre a "volta de Cristo".
Daí, resolvi
COMPARTILHAR o que aprendi.
Assim como me
beneficio das informações de outros, quem sabe alguém poderia se
beneficiar dos dados que coloquei nesta página?
Contudo,
minha intenção é a de AJUDAR, apenas.
Portanto,
isso deverá ficar bem claro. Com este trabalhinho, nunca se pretendeu
nem se pretende polemizar (ou debater) com ninguém, seja religioso ou
não.
O que se
pretende, nesta ajuda, é mostrar que as Escrituras sempre foram e
continuam sendo, sim, dignas de crédito.
Para deixar isso bem claro,
procuro mostrar que, na comparação entre o que a Bíblia diz e o que os
críticos dizem, os textos bíblicos têm sido muito mais confiáveis,
como mostram os casos dos camelos de Abrão, Roboão, Sargão II,
Baltasar, etc., etc.
Ora, se a
Bíblia tem se mostrado mais confiável, poderíamos depositar fé nas
suas informações. Será que haveria um jeito de sabermos o que ela
estaria nos dizendo nos dias atuais?
Por exemplo,
existem muitas SEMELHANÇAS entre a época da primeira vinda de Jesus e
a nossa, que vivemos em outubro de 2007.
Será que tudo poderia estar
se repetindo?
Naquela
ocasião, também NÃO o perceberam.
Quando
discutiam se ele estava vindo ou não, Jesus já estava no meio deles.
Será que não nos estaria acontecendo a mesma coisa? Enquanto
discutimos a forma da CHEGADA dele, será que Cristo já não estaria
presente no nosso meio?
Se Jesus já
estivesse, realmente, em nosso meio, o mundo todo estaria PRESENCIANDO
ou participando de dois acontecimentos decisivos, que não deixariam
nenhuma dúvida.
A Bíblia deixa claro, muito claro, que quando
ocorressem esses dois fatos, o julgamento final de Deus estaria às
nossas portas (Veja
"dois
pontos").
SE eles já
estiverem ocorrendo, mesmo, a situação é urgente. Será que teríamos
coragem de analisar a questão da volta dele sem preconceitos?
Essa é a
minha preocupação maior. Fazer com que as pessoas RACIOCINEM sobre os
pontos bíblicos, que envolvem a "volta de Cristo". Para que pudessem
raciocinar melhor, reuni alguns dados que poderiam AJUDAR nesse
raciocínio.
Além disso,
reuni alguns dados sobre a MANIPULAÇÃO que os críticos fazem.
Procuro
deixar evidente como eles distorcem as coisas, em geral.
Compare o raciocínio absurdo que usaram no caso de Abrão e dos
"hurritas" (Veja "Abisai"
e "os
críticos").
É importante
mostrar isso, pois alguns religiosos se deixam levar pela falácia
deles, considerando que ficam impressionados pela alta instrução
acadêmica que tais críticos possuem.
A sabedoria
acadêmica ou das escolas sempre foi e é algo muito bom.
Algo digno de
ser desejado e adquirido por todos. Mas a alta instrução, para ser
proveitosa, terá de vir acompanhada por humildade, imparcialidade,
discernimento e honestidade. Caso contrário, não servirá para quase
nada. Por si só, ela NUNCA foi sinônimo da verdadeira sabedoria (1
Timóteo 6:20 - Mateus 11:25).
Tanto assim
que, na primeira vinda de Cristo, aqueles religiosos dominantes,
altamente instruídos, que se julgavam "representantes de Deus e
doutores da lei (de Moisés)", não entenderam a
chegada do Messias ou do Cristo (Veja "povo
de Deus" e "Israel será
atacado?").
Naquele
tempo, diziam que Jesus não apareceria na Galiléia.
Na realidade,
se deu o contrário e ele apareceu na... Galiléia! (João 7:45-52 e
Mateus 4:14-16).
Nos nossos
dias, a maioria diz que Jesus retornaria em corpo visível,
nas nuvens.
Na realidade,
poderia se dar o contrário e ele marcar a sua presença apenas em
espírito, sem corpo visível (Veja "carne
e osso", as "perguntas
que fariam" e o que aconteceu quando
"apareceu
a nuvem").
Às vezes,
como naquele tempo, a informação correta NÃO procede da maioria nem
dos mais instruídos.
Grande parte
dos apóstolos e discípulos, por exemplo, eram pessoas "sem letras e
indoutos", ou gente sem alta instrução (Atos 4:13). No entanto, o
povo em geral daquela época soube, como nós também sabemos, hoje, que
eles, apesar de humildes, foram os únicos que falavam o que Cristo
havia ensinado realmente.
Os apóstolos
haviam ensinado sobre o "reino de Deus" (Mateus 9:35 e 10:7,8).
Será
que eles diziam que esse Reino "existia apenas no coração das
pessoas", como a maioria de hoje diz?
(Veja "Reino").
Assim, a
mensagem mais importante que Deus quis nos transmitir até hoje, se
escondeu sob um rótulo simples. Quem a entendeu e a retransmitiu foram
pessoas comuns, do povo.
Guardadas as
devidas proporções, às vezes, algo muito importante se esconde sob um
rótulo simples.
Por que não
verificar, então, se sob estas páginas muito simples não se esconde
algo muito importante?
Muita saúde e
que Deus ilumine a todos vocês.