Perguntas a Daniel 8 na lição 9:

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1        O autor das lições  afirma que “o contexto histórico do capítulo demonstra que está falando só do Santuário celestial, onde Cristo é agora nosso Sumo Sacerdote”. É uma pena que Daniel não diga nada no sentido de que Cristo seja nosso Sumo Sacerdote. Fala sim de um santuário, mas:

a-      o contexto real mostra claramente que a autêntica preocupação do profeta é “a terra gloriosa” (Daniel. 8:9; cf. 11:16 , 41), ou seja, Israel?

b-     Quando o capítulo fala dos ganhos territoriais do “chifre pequeno” para o sul ou  este, temos de entender que se refere a pontos cardeais do Céu, na vizinhança do santuário celestial?

2        O autor afirma ademais do que “Os problemas chave revelados aqui não giram em torno de alguma batalha militar, na qual os exércitos pagãos  tenham contaminado o Santuário terreno; o panorama apresentado no capítulo vai além de qualquer luta localizada, terrena, política ou militar. Os problemas, aqui são espirituais”. É interessante que o autor das lições  fale de uma verdadeira “luta localizada, terrena, política ou militar” na que, segundo parece, certos “exércitos pagãos […contaminaram] o Santuário terreno”. É uma pena, e uma vergonha, que o autor das lições evite detalhes tão interessantes. Em todo caso, ainda que seja óbvio que, em todo caso, há uma questão espiritual envolvida:

a-     que evidência contextual há de que “o capítulo vai além de qualquer luta localizada, terrena, política ou militar”?

b-     Que evidência contextual existe de que “este capítulo é uma visão [… que] envolve um sistema religioso de proporções em massa que se estabeleceu em oposição à obra e o ministério de Cristo, e na contramão de seu povo.”?

c-     A evidência existente em Daniel pareceria sugerir que o “chifre  pequeno” é um poder irreligioso, mas talvez eu não tenha lido o texto corretamente. Se é assim, onde está a evidência textual de que o “chifre pequeno” tinha de ser um “sistema religioso”?

3   . A pergunta composta que há na lição do domingo é muito interessante. Tanto, que merece uma análise mais detalhada.

a .   O autor das lições  começa perguntando “Como se contaminava o Santuário terreno?” Se trata, certamente, de uma pergunta sumamente oportuna. Na lição do domingo se contribuem várias possíveis respostas corretas. Por exemplo o autor das lições  assinala com acerto que o templo de Deus podia ser “profanado quando exércitos inimigos entravam e saqueavam os tesouros do templo”, o qual é uma observação excelente. O templo também podia ser profanado se “o destruíam”, o que também é verdadeiro. Ademais, os próprios judeus infiéis podiam profanar o templo colocando nele “coisas detestáveis”. Até aqui tudo bem, e evidentemente poderiam criar-se outros cenários hipotéticos. Por exemplo, uma pessoa com lepra poderia ter procurado refúgio dentro do santuário enquanto fugia de uma manada de lobos, depois poderia tropeçar e cair sobre os pães da proposição contaminando assim o santuário. É claro que cenários imaginários como este resultam irrelevantes, a não ser que sejam insinuados pelo próprio contexto.

I- Que insinua o contexto de Daniel 8 quanto à profanação do santuário? 

II- Quem efetua a profanação, o povo de Deus ou o “chifre pequeno”?

b.   A seguinte e perspicaz pergunta é “Que representam os símbolos de Daniel 8?”. Dado que o autor das lições parece ter em mente o carneiro e o bode, podemos dizer que ambos eram animais aptos para o sacrifício, o que pareceria indicar que o capítulo 8 tem algum tipo de relação com o sistema de sacrifícios do Antigo Testamento no santuário israelita. Não obstante , não se faz esta mesma ênfase nos sacrifícios animais, é extremamente difícil procurar algum tipo de cumprimento desta profecia nos tempos do Novo Testamento?

1-   A seguinte pergunta perspicaz é provavelmente a mais perspicaz de todas: “Quem está representado pelo poder do chifre pequeno, que surge depois da desintegração do Império Grego?”

2-   Já que o autor das lições tomou a molesta decisão de que “Império Grego” chegou a seu fim o ano 168 a.C., depois da batalha de Pidna, quem foi exatamente o “chifre pequeno” que apareceu por então?

d-     Mais uma pergunta e talvez  a mais fácil de contestar: “Qual é a natureza de seu ataque contra o povo de Deus e o Santuário?”

1-     Não parece sugerir o paralelo evidente entre Daniel. 8:14 e 11:31 que há uma  força militar envolvida?

2-     Não suporia a ausência dos santos no contexto de Daniel. 11:31 prova adicional de que não desempenham papel algum na contaminação do santuário?

3-     Se é assim, qual seria a relevância dos rituais do yom kippur?

1       Lamentavelmente, no domingo , o autor das lições faz uma pergunta invalida. A pergunta é “De que modo as oferendas pelo pecado contaminavam o Santuário no Antigo Testamento?”

a-     É inválida porque a evidência que apresenta, Lev. 4:17, 27-31, não demonstra que as oferendas pelo pecado contaminassem nada.

b-     A Bíblia ensina que o próprio pecado contamina, mas que a confissão e o perdão que Deus concede desfazem os resultados do pecado, não é assim?

c-     O sangue de um sacrifício limpa. Da mesma forma, o sangue de Cristo limpa. Onde exatamente diz a Bíblia que o sangue dos sacrifícios contamina algo?

2        . É interessante que o autor das lições assinale que quando um governante ou um israelita comum levava uma oferenda pelo pecado ao santuário o sangue do animal, um cabrito (no caso de um governante), ou uma ovelha ou uma cabra (no caso de um cidadão comum), “era colocada sobre os chifres  do altar dos holocaustos, no átrio”, o que quer dizer que no lugar santo não entrava dela nunca nem sequer uma gota.

a-     No caso de que esta revelação pudesse ser traumática para algum de seus leitores, o autor das lições  adiciona de imediato “porém  o sacerdote devia comer uma porção da oferenda pelo pecado (Lev. 10:17)”. Será que o autor das lições  esqueceu que todo o sangue da oferta havia sido retirado?

b-     Se a expiação está no sangue (Lev. 17:11), que peso de culto  implica o consumo de carne? Não esqueceu o autor das lições mencionar outras passagens (Lev. 6:29; 7:6; 10:12-15; 21:16-23; 22:11) que indicam que a carne não era consumida unicamente pelo próprio sacerdote, mas era comida também por  toda sua família, incluindo mulheres, meninos, varões inaceitáveis para o sacerdócio por mutilações ou castração, e até escravos?

c-     Se o pecado de um cidadão comum se transferia de algum modo à oferenda pelo pecado, como se  arrumava o pecado para contaminar o santuário se nem uma gota do sangue purificador  se introduzia no lugar santo?

d-     E, como podia conseguir a transferência do pecado ao santuário o consumo de sua carne por parte de alguém da família do sacerdote, ou pelo próprio sacerdote, se a carne não levava o pecado que, pretensamente, estava no sangue?

e-     Em qualquer caso, que passagem bíblica ensina que o pecado de alguém possa ser transferido a uma oferenda pelo pecado?

f-       Que passagem da Bíblia ensina que as oferendas pelo pecado, ainda as de um sacerdote ou de toda a congregação, contaminem o santuário?

3        . O autor das lições parece encantado com deixar estes assuntos a uma mera  evidência. Segundo ele, todas as suposições anteriores estão implícitas “claramente […] na linguagem de Levítico 16:16”. Ora se são evidências é porque não são claras,  e se são implícitas é porque não são evidentes; na minha opinião as doutrinas deveriam estabelecer-se em algo um pouco mais consistente que meras evidências!

a-     Onde  Levítico 16 mostra que os rituais do dia da expiação tivessem que ver com pecados que já tinham sido perdoados e expiados ao longo do ano?

b-     O pecado involuntário se confessava e era perdoado e expiado durante o ano mediante o oferecimento do sacrifício pelo pecado! ou não?

c-     Levítico 4 diz repetidamente que era perdoado e expiado.

d-      Se era expiado, como diz Levítico 4,

e-      Existe em Levítico 16 alguma evidência que diga o contrário?

f-       Onde diz Levítico 16 que os pecados objeto do dia da expiação fossem unicamente os pecados involuntários?

g-     Se não se diz, é possível que o dia da expiação tivesse algo que ver, ao menos, com os pecados voluntários, ou seja, com pecados que não podiam legalmente ser expiados ritualmente mediante o ritual diário?

h-      Poderia ter algo que ver com os pecados involuntários pelos que não se tivesse oferecido nenhum sacrifício pelo pecado devido à pura impossibilidade econômica ou situacional?

i-       Se existem todas estas possibilidades, e certamente existem, que necessidade há de inventar a noção de que o dia da expiação se ocupava de algo que já tinha sido objeto de atendimento, algo parecido com  uma revisão do pecado?

4        Na lição da segunda-feira, o autor das lições afirma que “Quando Alexandre morreu, o poder passou a mãos de seus generais; não obstante, estes começaram a brigar entre si e o império se desmoronou.

a-     Não é verdade que o império desmoronou quando seus generais se proclamaram reis de seus territórios respectivos mesmo antes de entrarem em guerra uns contra os outros? ( ~306ac)

b-     Não é verdade que os “quatro generais” passaram a exigir proeminência unicamente depois de terem eliminado Antígono, o único defensor da unidade?

5        A lição da terça-feira contém a observação “a maioria dos comentaristas supõem que o chifre pequeno saiu de um dos quatro chifres” (ênfase adicionada).

a-     A lição pretende que aceitemos que  teólogos formados, capazes de ler hebraico, fariam algo mais do que meramente supor o significado do texto a respeito do qual estivessem fazendo um comentário, em especial quando alguns deles são judeus dos quais é de se esperar que conheçam as peculiaridades de seu antigo idioma.

b-     Seja como for, o autor das lições assinala  que uma minoria adota um ponto de vista alternativo.

c-     A afirmação adventista de que um chifre surge de um vento não é no mínimo estranha, seja biologicamente ou teologicamente ?

d-     Em algum outro lugar da Bíblia se lê algo nesse teor?

e-     O anjo Insinua tal interpretação na explicação da visão?

f-       A inclusão da expressão “de um deles”,é informativa ou desinformativa? Se a Inspiração tivesse a intenção de transmitir a noção de que o “chifre pequeno” precisava de relação geográfica com os outros quatro reis, como captariam os leitores a idéia com mais facilidade, adicionando “de um de eles” ou omitindo-o?

g-     Recorrerá o autor das lições  ao “antecedente gramatical mais próximo” quando analise as 70 semanas em consonância com a interpretação messiânica habitual?

h-     Se não é assim, por que não?

6        Uma vez mais, o autor  das lições recorre unicamente à “história” quando afirma que “o poder que sucedeu aos quatro impérios de origem gregos [sic] foi Roma”. Não obstante, é interessante que fale dos quatro impérios gregos. As páginas anteriores desta lição de algum modo pareciam transmitir que houve um único império “grego”, de maneira que estamos progredindo. Muito bem, mas,

a-     Onde ensina Daniel que o “chifre pequeno” tivesse de surgir somente depois da queda dos quatro “impérios gregos”?

b-     Não implica o uso de ’ acharith em 8:23 que surgiria na segunda metade de sua existência, não depois da queda dos quatro (cf. Job 42:12)?

c-     Ademais, o autor das lições  já tinha afirmado várias vezes que Grécia caiu em 168 a.C. depois de Pidna, pelo que, ainda com seu ponto de vista, o “chifre no pequeno” chegou à existência mais ou menos nessa época.

d-    Quem governava em cada um dos “impérios gregos” restantes nessa época?

e-     Fizeram esses impérios algo parecido ao que Daniel diz que faria o “chifre pequeno”?

f-       Se é assim, porque se esconde esse fato dos alunos?

7- Depois de muito se fazer esperar, a lição da quarta-feira menciona a Antíoco Epífanes como conhecido pelo título infame de “chifre pequeno”, mas só para  recusar sumariamente tal possibilidade; porque não “se engrandeceu extraordinariamente’ (VM e o hebraico)”. É uma pena que outras traduções não dêem a mesma idéia de grandeza extraordinária. Por exemplo, a humilde versão de Valera se contenta com dizer que “cresceu muito”; por sua vez a versão inglesa literal de Young [Young’s Literal Translation] põe “se empenhou grandemente”, enquanto a NIV inglesa diz que “começou pequeno mas cresceu em poder”, de maneira que não há noção alguma de grandeza comparativa como tal. Em Daniel. 8:4, para Pérsia, temos a forma hiphil do verbo gadal que significa “se fez grande”. Em Daniel 8:5 temos exatamente a mesma forma hiphil seguida de ‘ ad-m’od, que significa algo como “até  muita/força/abundância/excessivamente”, e isto se aplica ao bóde. Em Daniel. 8:9 temos uma forma qal do mesmo verbo, que significa “cresceu”, seguida de yereth , que significa “resto/excesso/preeminência”. A palavra yereth se usa também nas seguintes passagens da Bíblia hebraica: Gén. 49:3; Éxo. 4:18; 10:5; Núm. 31:32; Jos. 13:27; 21:14; Jue. 7:6; 2 Sam. 10:10; 12:28; 1 R. 2:5, 32; 2 R. 25:11; 1 Cró. 2:17, 32; 4:17; 6:42; 7:38; 19:11; Neh. 4:8, 13; Job 6:9; Sal.. 11:2; 31:24; Prov. 12:26; 17:7; Ecl. 6:11; Isa. 38:10; 56:12; Jer. 27:19; 29:1; 39:9; 52:15; Daniel. 8:9; Joel 1:4; Hab. 2:8 .

a-     Em qual destes versículos podemos ver que o uso de yereth para dar a entender uma força militar sobrepujante? Em quantos desses versículos não podemos ver coisa semelhante?

b-     Em todo caso, não limita Daniel a grandeza comparativa do “chifre pequeno” avançando “para o sul e o oriente, e para a terra gloriosa”?

c-      A história Geral nos mostra que Antíoco se empenhou em operações militares importantes “para o sul e o oriente, e para a terra gloriosa”, ou não? Fê-lo, verdade?

d-     Se é assim, que problema há exatamente em estudar este assunto? Em todo caso, ainda que o autor  das lições assevera que a grandeza do “chifre pequeno” desqualifica a Antíoco porque não era tão grande, depois afirma que o capítulo versa principalmente  a respeito do papa, que também não era tão grande para começar.

e-     Segundo a Bíblia, o “chifre pequeno” começou pequeno, depois cresceu em certas direções concretas, e depois foi destruído inesperadamente. Em que sentido isto se enquadra com a história de Roma, que, segundo o autor, começou sendo “extraordinariamente grande”, depois se afundou no nada, só para ser substituída pelo bispo de Roma, que cresceria consideravelmente, uma vez mais, só para ser destruído na Segunda Vinda?

f-        A história de Antíoco não se enquadra muito melhor, já que começou pequeno, cresceu consideravelmente em seus ataques contra Egito e Israel, e morreu durante uma campanha contra o oriente? Uma vez mais, onde está o problema exatamente?

8- O autor das lições usa Daniel 8:11, que menciona ao “príncipe dos exércitos . Essa é uma expressão sumamente interessante. Em hebraico, é sar-hatsaba’. Além de em Daniel. 8:11, aparece em 1 Sam. 17:55 (aplicado a Abner ), in 1 Reis. 1:19; 11:15, 21 (aplicado a Joab), in 2 Reis. 4:13 (aplicado ao comandante do exército nos dias de Eliseu), em 2 Reis. 25:19 e Jeremías 52:25 (aplicado “ao principal escriba do exército, que levava o registro da gente do país”), in 1 Cronicas. 19:18 (aplicado a Sofac), e em 1 Cronicas. 27:5, aplicado a “Benaía, filho do sumo sacerdote Joiada”.

a-     Em qual destas referências há um envolvimento messiânico? Já que 1 Cronicas 27:5 é depoimento da possibilidade de que um sacerdote tivesse o título de sar -hatsaba’, seria legítimo supor que Daniel predisse que o “chifre pequeno” se intrometeria no sacerdócio aarônico ou que inclusive eliminaria a um sacerdote?

b-     Há outro conjunto de textos que têm a expressão hebraica ligeiramente diferente de sar -tseba’. Além de de Josué 5:15, 16, onde se usa para um tipo de enviado sobrenatural de Deus, dá-se em Juízes 4:7 e 1 Sam. 12:9 pára Sísara, em 2 Sam. 2:8 para Abner, em 2 Sam. 10:16 para Sobac, em 2 Sam. 19:13 e 1 Reis. 2:32 para Abner e Amassa, em 1 Reis. 16:16 para Omri, em 2 Reis. 5:1 para Naamán, e em 1 Cronicas. 19:16 para Sofac.

c-      De novo, quão segura é a atribuição messiânica de sar -tseba’?

9- Uma vez mais, o autor das lições insiste que o chifre pequeno “certamente parece ser um poder espiritual que trabalha contra a verdade de Deus”. Se temos de defender a “verdade de Deus”, não teria que modificar a frase anterior para que dissesse “certamente parece ser um poder não espiritual que trabalha contra a verdade de Deus”?

10- O autor das lições afirma que “o ministério diário de Cristo no Santuário celestial é atacado pelo chifre pequeno”. Só quatro perguntas.

a-     Onde fala a Bíblia do “ministério diário de Cristo” no santuário celestial?

b-     Como pode um homem atacar algo que está fora deste mundo?

c-      Quando o contexto fala dos pontos cardeais e da terra gloriosa, fala de realidades ultraterrenas, ou a respeito de operações militares neste velho mundo nosso?

d-     Quando se faz referência do ataque ao santuário feito pelo “chifre pequeno”, há indicação alguma no texto de que se apresenta algo menos físico do que os pontos cardeais?

 

11- Na lição da quinta-feira o autor das lições  afirma que “ deixar em mãos dos prelados a intercessão em favor dos seres humanos, mediante a instauração da confissão do pecado ante o sacerdote, e ao sacrificar a Cristo perpetuamente em cada missa, o Papado tirou o ministério celestial de Cristo da mente da humanidade.” Esse é um pensamento muito interessante, mas, que tem que ver com Daniel? Segundo Daniel. 11:31, “levantar-se-ão suas tropas, e profanarão o santuário e a fortaleza, e tirarão o sacrifício contínuo”.

a-     São essas tropas os jesuítas? Para valer? O antecedente de “seus” pode encontrar-se em Daniel. 11:21, “um homem desprezível” que tinha de suceder ao rei que enviou ao “cobrador de tributos” do versículo 20, o qual se reconhece quase universalmente que foi Seleuco IV.

b-     Quem foi o “homem desprezível” de Daniel 11:21? Nome e sobrenome, por favor.

c-      Quem foi o sucessor de Seleuco IV? Fez ele, por acaso, todas as ações perversas que se lhe atribuem em Daniel 8 e Daniel 11?

d-     Que extraordinária coincidência, não acha?

11- De que tipo de exegese é a seguinte observação encontrada na versão americana da lição? “No Antigo Testamento, o santuário tinha um ‘exército’ de levitas ministradores. O chifre pequeno tem seu próprio exército de ministros que servem ao sistema.” Teriam sido iluminadoras algumas referências bíblicas para informar-nos deste “exército” de levitas. Em todo caso, uma pergunta minha anterior pôs de manifesto que um sacerdote podia ser comandante do exército, mas estaríamos falando de um exército literal, um exército que portava armas físicas que produziam feridas físicas e que ocupavam territórios físicos. Onde encontramos em Daniel algo que insinue que os exércitos que servem ao “chifre pequeno” sejam algo diferente de exércitos literais físicos?

CAPA

INTRODUÇÃO; DANIEL 1 E 2

DANIEL 5 E 7

DANIEL 7 ( lição 8 )

DANIEL 8 ( LIÇÃO 9 )

CONTINUA EM

DANIEL  (CONTINUAÇÃO)

DANIEL 9

DANIEL 10 E 11  (LIÇÃO 12)

DANIEL 11 E 12 (LIÇÃO 13)