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Perguntas referentes a
Daniel 11 e 12 na lição 13: http://www.ellenwhitebooks.com/ESabatina/index2.asp?lista=4 1
. Ao longo do capítulo 11, o rei do norte é o monarca reinante do império
seleucida, enquanto o rei do sul é o rei do Egito ptolemaico. No entanto, o
autor faz questão de que a profecia fala do tempo do fim, provavelmente nosso
tempo, a partir do versículo 40. Já que o império selecida e o Egito
ptolemaico desapareceram faz tempo, o autor diz que o rei do norte e o rei do
sul a partir desse versículo devem de representar alguma outra realidade, sendo
o papado o rei do norte, e o rei do sul sendo algum outro poder indefinido que
se opõe à religião verdadeira. Se nos informa que estes dois poderes
brigam entre si em algum tipo de guerra. a-
Que fascinante! Não deveria fazer manchetes tão penetrante análise? b-
Se o papado promove uma
religião falsa e o poder indefinido depois do “rei do sul” se opõe à
religião verdadeira, por que ia se opor ao papado? c-
Não deveria ser seu aliado? 2
. Edom, Moab e Amón também desapareceram da cena política na
atualidade. E, ainda assim, Daniel os menciona em Daniel. 11:41 . a-
Não é uma pena que Daniel não tenha prestado mais atenção a estes
detalhes que poderiam confundir-nos? b-
Depois de tudo, estes desconcertantes desaparecimentos da cena por parte
dos atores principais podem fazer que alguém se perca na trama deste drama
fascinante. De maneira que, quem podem ser hoje em dia, outra vez, Edom, Moab e
Amón? c-
Antigos inimigos da igreja, mas agora seus aliados? d-
Era assim? e-
Antes de mencionar a Edom, Moab e Amón, Daniel fala da terra gloriosa.
É isso também imaginário, ou quer dizer Israel? f-
Se quer dizer Israel, está dizendo que o papado invadirá o oriente
médio? g-
Que estão fazendo os israelenses para contra-atacar esta ameaça
iminente? h-
O versículo 42 diz que o rei do norte estenderá seu poder a muitos países,
incluindo Egito. Quer isso dizer que o papado se armara para destruir
todos os poderes que se opõem à religião verdadeira? i-
Isso seria bom, não? j-
Depois diz que o rei do norte se apoderaria das riquezas, não só de
Egito, senão também das de Líbia e Etiópia. Seria isto algum tipo de
confederação de vendedores cristãos de camelos e de indígenas cristãos ? k-
Creio que estou ficando um pouco empolgado. 3
. O autor nos diz que estas coisas não são fáceis de entender (quem o
diria!), o que só revela que, no tempo do fim, o mundo será caótico. Talvez tão
caótico como o comentário que produziu. a-
Segundo Daniel. 10:13, Miguel é “um dos principais príncipes”. b-
É Jesus Cristo simplesmente “um dos principais príncipes”? c-
Quem são os outros? d-
Deveriam ser adorados? e-
Acabou tornando-se rei algum desses príncipes?
4- Qual é o peso teológico do significado do nome Miguel? a-
Se, porque Miguel signifique “aquele que é como Deus?”, b-
Supondo-se que Miguel é Cristo, não teria que supor que Isaías (“A
salvação de Yahvé”) ou Jeremías (“Eleito de Yahvé”), por mencionar só
dois, são também Cristo? c-
Que, em ocasião de sua segunda vinda, Jesus volte com voz de arcanjo e
trombeta de Deus não parece significar grande coisa quanto à natureza do
arcanjo Miguel, pois se considera que Cristo não volta só, senão com toda a
hoste celestial. Ou há que considerar que Jesus é o trompetista dessa magna
expedição? 1
. Em Daniel. 12:1, faz-se referência a “teu povo”. a-
Há alguma indicação no
livro de Daniel de que “teu povo” possa ser algo mais amplo do que o povo
judeu? b-
A passagem parece equiparar, ademais, a “teu povo” com “todos os
que se achem inscritos no livro”? c-
Esse povo inscrito no livro,
é constituído por indivíduos vivos ou mortos? d-
Isaías fala de um tempo em “o que fique em Sión, o que seja deixado
em Jerusalém será chamado santo: todos os que em Jerusalém estejam
registrados entre os viventes quando o Senhor lave a imundicia das filhas de
Sión e limpe a Jerusalém do sangue derramado no meio dela, com espírito de juízo
e com espírito de devastação” (Isa. 4:3s). e-
Se esses “registrados entre os viventes” em Isaías eram pessoas
vivas, por que exatamente teriam de ser defuntos os “inscritos no livro” em
Daniel. 12:1? 2
. Daniel. 12:2 afirma que “muitos dos que dormem no pó da terra serão
acordados: uns para vida eterna, outros para vergonha e confusão perpétua.” a-
Estes que “dormem no pó
da terra”, estão vivos ou mortos? b-
Não diz Sal. 113:7 que Deus “levanta do pó ao pobre e ao necessitado
alça de sua miséria”? c-
Está falando de mortos ou de vivos? d-
Se isto é uma referência à ressurreição no momento da segunda vinda
de Cristo, como é que estes “acordados” são só “muitos”? Não
deveriam ser “todos”? e-
Que acontece com os não acordados? f-
Há alguma indicação de que os que se acordam para vergonha e confusão
perpétua acordem depois dos que acordam para vida eterna? g-
Em Ezequiel 37 temos um magnífico capítulo dedicado à ressurreição,
mas se trata de uma ressurreição dos vivos (v. 21). h-
Que evidência há de que em Daniel. 12:2 os que acordam têm estado
mortos? 5-
Por que Jesus não usou Daniel. 12:1-2 como prova em suas
discussões com os saduceus a respeito da ressurreição 6- Na lição da segunda-feira o autor fala de que até uma leitura superficial
de Daniel. 12:1ss demonstra que se está apresentando um juízo que inclui os
adoradores de Deus. Não é verdade que tal conceito pode ser tirado unicamente
se a leitura do texto for sumamente superficial? 7-
O autor pretende que as predições seladas de Daniel tinham de abrir-se em
1798. Interessante. a-
No entanto, não implica a referência de Jesus em Mateus. 24:15 ao livro
de Daniel que este já estava aberto, no início do século primeiro? b-
Ademais, se o livro de Apocalipse está baseado, em parte, no de Daniel,
como é possível que o livro de Apocalipse nunca fosse selado (Apo. 22:10),
enquanto o de Daniel tinha pretensamente de permanecer selado mais dezessete séculos? 8-
Na lição da quarta-feira o autor manifesta seu “tristeza” porque
uma parte majoritária do mundo protestante aplique a parte mais substancial das
profecias de Daniel aos tempos de Antíoco Epífanes. Afirma que tal identificação
é “ridícula”. O que é em verdade ridículo é que aqueles que negam a
evidente verdade de que Daniel
versa fundamentalmente a respeito de Antíoco Epífanes sejam incapazes de
contestar a uma só das dúzias de objeções que se vieram fazendo desde faz
muito tempo. Nos dias de William Miller, quase todo mundo protestante, e boa
parte do católico, era historicista, corrente
interpretativa inventada por um monge católico na Idade Média. O
millerismo foi, em realidade, o “canto do cisne” ou, melhor, o último
alento do historicismo. 9-
Na “exposição” que, em seu momento, fez-se de Daniel. 8:14 e sua
suposta conexão com as 70 semanas, faz-se que o lapso de Daniel. 8:14 comece não
muito depois do começo cronológico da própria visão do capítulo 8. a-
Por que exatamente devem começar na Idade Média os lapsos mencionados
ao final do livro de Daniel? b-
Por que não começar mais ou menos com a própria visão, ou seja, desde
tempos do império persa? Que versículo da Bíblia fala do Rei romano Clodoveu? 10-
Na lição da sexta-feira, o autor cita um parágrafo de Primeiros escritos
no que Ellen White fala dos “períodos proféticos”, em plural, que se
supunha que acabavam em 1843, ainda que depois se disse que acabavam em 1844. São
esses “períodos proféticos” os quinze critérios cronológicos inventados
por Miller para indicar a significação profética do ano 1843? Por que caíram
no esquecimento 14 desses “períodos proféticos”? 11-
Ellen White afirma que no erro cometido pelos
Milleristas em 1843 interveio “a mão do Senhor”. É uma lástima
que não diga que a mão do Senhor os tirou
de seu erro. Mas diz que o erro que cometeram foi devido a do que a mão do
Senhor tinha estado cobrindo-o. Unicamente quando “a mão do Senhor se apartou
das datas” “conseguiram de ver seu erro”. Não é isto converter a Deus em
cúmplice do erro? 12-
Ellen White afirma que Hab. 2:3 revela que teria uma “demora da visão” de
Daniel 8:14. Que passagem de Habacuc mostra que está falando da visão de
Daniel [Trecho
da carta é a original]
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